quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

História

Às vezes tenho vontade de voltar no passado e viver todas as datas históricas e importantes que mudaram o mundo. Eu sou o tipo de pessoa que marca muito as datas, as feições das pessoas, as histórias entre outras coisas. Já que ano que vem teremos vários feriados, resolvi mostrar datas que não são contempladas para que possam ser devidamente estudadas e quem sabe, entrarem em alguma data comemorativa.

200.000.000 A.C. – Alienígenas se preparam para semear a Terra e preveem a ascensão do ser humano e relutam por um tempo. De acordo com tábuas de hieróglifos, relutaram por mil anos.
150.000 A.C. – Glunk, um homem pré-histórico estava com dificuldades com sua esposa, Dhduye. Ela tinha pego seu esposo com relações sexuais com um pequeno Estegossauro. Para compensar, resolveu fazer um almoço especial. Fez o tradicional molho branco no assado de Brontossauro, mas seu filho, Swdfde derramou tinta vermelha no molho. Glunk tinha acabado de criar a maior invenção da humanidade, depois do fogo, roda e internet: O molho rosé!
5.350 A.C. – O rei Difartite VI estav pronto para tratar sua rainha como uma faradiza, quando ela solta o petardo: Estou com enxaqueca forte e tenho vontade de pegar uma pinça E tirar todo meu cérebro pelo ouvido! Neste momento, estava inventado a desculpa faraônica.
01 D.C. – As primeiras palavras de Jesus com um ano de vida são eternizadas em papiros recém achados. Desde então, estudiosos do mundo todo estão tentando descobrir o que ele queria dizer com Gugu-dada.
960 – A descoberta da pólvora foi perto do dia 30/12. Mal foi descoberta e já estava sendo usada para as comemorações de fim de ano
999 – Profecias do fim do mundo com a vinda do cometa Harley são espalhadas pelo mundo. A primeira grande histeria registrada. Filmes, novelas, boatos na internet fazem a cabeça do povo antigo.
1000 – Nada acontece.
1450 – Gutemberg inventa a imprensa. No dia seguinte a imprensa destaca em suas manchetes: EXTRA! EXTRA! GUTEMBERG INVENTA A IMPRENSA!
1500 – Cabral descobre o Brasil. Seu Marinheiro, no alto do mastro, gritou: “Terra à vista, à prazo, no cartão de crédito em 20 vezes sem juros. O chefe tá maluco! “. Cabral apenas escreveu em seu diário: Terra à vista!
1700 – A Revolução industrial na Inglaterra dá seu start inicial. Podia ter começado em uma segunda feira, mas seguraram para a sexta-feira seguinte. Era dia de Blck Friday do Suchi
1812 – Descoberta que na invasão da Rússia, Napoleão saiu do armário e se declarou Frida Amora e o motivo da mão para dentro do casaco, era para ter sempre a foto do Crush perto do coração.
1905 – A teoria da Relatividade é certificada no Brasil. Ainda com muitos receosos no mundo sobre o assunto, aqui no nosso país, ganha toda força de comprovação no mês de dezembro. Tudo encurta e alarga conforme as coisas acontecem.

2016 – Surge um boato que existe Direitos Humanos pelo mundo.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Curso de infografia na UCB


Estarei em 2017 dando um curso de extensão de Infografia na UCB. Todos aqueles que quiserem aprender o que é e como fazer uma informação gráfica, podem se inscrever no site da UCB: http://www.castelobranco.br/cursos/extensao/

Música A Curva

Foi lançada recentemente a nova música de André Barroso e banda - A Curva. Ouçam diretamente no Spotify e em todas as plataformas digitais: bit.ly/ACurvaSpotify


Carta ao meu Tio

Querido tio Moacir,

   Lá se foi um chefe de nação e declararam luto oficial por 9 dias, bandeiras a meio mastro pelo mundo com 100 salvas de canhão e muita expectativa se algum governo estrangeiro se manifestará sobre o funeral antes, durante e depois.
   Lá se foi um chefe de nação e as rádios e TVs mudaram sua programação habitual, para dar o destaque da polêmica entre benfeitor e ditador.
   Lá se foi um chefe de nação e os jornais deram todo o destaque necessário. Não foi necessária edição extra. Não foi necessário editorial especial destacando a grande figura e revolucionário. Apenas um jornal o chamou de ditador.
   Lá se foi um chefe de nação e as escolas locais, onde filhos de engenheiros estudam lado a lado com filhos de faxineiros, não existe analfabetismo e não suspenderam as aulas.
   Lá se foi um chefe de nação e os médicos, excelências mundiais, com programas familiares pelo mundo, não pararam de demonstrar sua superioridade, sem arrogância.
   Lá se foi um chefe de nação e os bancos e repartições públicas funcionaram normalmente.
   Lá se foi um chefe de nação, e o esporte ponta do mundo, despeja lágrima pela garra de cada um dos atletas com vários minutos de silêncio antes de mais uma demonstração de uma partida comovente.
   Lá se foi um chefe de nação e as igrejas dobram seus sinos, vestidos de forma oficial, relembrando as duas vezes que um Papa pisou em seu território. Missas de sufrágio serão rezadas para sua alma, que se encontrarão com outros amigos e será julgada por Deus.
   Lá se foi um chefe de nação e já se pensa em homenagens claras em praças, ruas, embora saibamos que jamais se esquecerá em seus corações.
   Lá se foi um chefe de nação e apesar de muitos anos de embrago, ainda estendeu a mão ao inimigo. Encontrou apoio do inimigo do inimigo que se tornou seu amigo.
   Lá se foi um chefe de nação que sempre foi duro com sua revolução de igualdade e justiça para todos e não perdia a sua ternura. Era um romântico praticante.
   Lá se foi um chefe de nação, que por raiva de seu inimigo, forjou todo tipo de informação negativa e tentou mata-lo quase mil vezes e consegue falecer aos 90 anos de idade.
   Lá se foi um chefe de nação que enfrentou junto com o povo problemas com estoques de alimentação e empregos, mas seu povo sempre estava com sorriso no rosto e com esperança em dias melhores.
   Lá se foi um chefe de nação, e nada do que foi dito vai sensibilizar aqueles que veem o que querem ver.

Perdoai-os. Eles não sabem o que fazem.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Entrevista

Exclusivo: A primeira entrevista concedida na prisão, por Pedro Álvares Cabral desde seu encarceramento a uma semana. Este grande hebdomadário semanal (aliás, uma característica básica de todo hebdomadário), conseguiu esta exclusiva com o grande navegador.

Repórter – Podemos começar? Já bebeu seu refrigerante?
Cabral – Refrigerante? Isso é Bhang!
Repórter – Bhang?
Cabral –Bhang! É Cannabis e leite. Usado como um anestésico e anti-fleumático na Índia. Em minhas viagens descobri essa bebida por lá. Só assim para aguentar esse inferno aqui dentro. Rasparam até meu cabelo...por acaso você tem aí, alguma especiaria? Café, açúcar, canela, pimenta, mostarda, cravo, aloé, baunilha...
Repórter – Não! Podemos começar a entrevista?
Cabral – Claro! Estou apenas trincando os dentes. É nervoso sabe? Minha tia Filomena tinha isso, ela tratava com chá de ervas...
Repórter – Entendi. Primeiro, como foi a prisão?
Cabral – Cara, nem me diga! Estava uma manhã linda e resolvi sair com minha patroa pela baía. Dar um rolê de caravela, quando a Polícia civil chegou. Geralmente minha mão coça quando sinto perigo eminente. E nem a ANUNCIAÇÃO me ajudou! Não deu um aviso!
Repórter – Anunciação?
Cabral – Nome da minha Caravela!
Repórter – Aaaaaaahhhhrghhh! Foi horrível essa!
Cabral – Também achei! E sabe quem estava na primeira fila? Aquele japa com tornozeleira....
Repórter – E?
Cabral – Não respeitaram minha patente militar nem nada. Não pude levar minha espada que tanto me acompanha nas viagens. Eu chamo ela de Lucille! Mas o que mais me desagradou, foi a população aguardando perto da Nau aos gritos de BANDIDO, BANDIDO! Depois de eu ter descoberto tudo aqui! Muita injustiça!
Repórter – Por falar em descoberta, dizem que a descoberta foi intencional e não por acaso...
CabralEu tô em crise em não firmar uma identidade visual. As vezes dá vontade de abandonar a marinha por causa disso...Tudo foi culpa do Joaquim Noberto de Sousa e Silva, que levantou a idéia por aqui. Dizem que até os Maoris sabiam dessa rota e de terras por aqui, mas sou inocente. Não existem provas irrefutáveis que a comprovem o que dizem! Absurdo!
Repórter – Dentro da idéia casual, você fez uma viagem desastrosa e quando voltou para Portugal, trouxe várias jóias para sua esposa, de valores incalculáveis...
Cabral – Isso é um pesadelo! Estava sonhando que tava pedindo café no Tim Hortons, dai soube que era hora de acordar...Só pode ser intriga da oposição! Aquela história de Calecute me custou muito caro. Só tenho que dizer, que aquelas ofertas em jóias que foram feitos aos indígenas que não foram aceitas, foram confiscadas por mim e por sua vez, confiscados pela minha amada esposa…
Repórter – Foram descobertas também, esquemas de empreiteiras numas disputas de terra
Cabral – Querem colocar uma pá de cal nessa história. Essa história tem mais gente envolvida do que parece e estou como pato nessa história. D. Manuel I ficou irritado comigo por causa da preferência em Vicente Sodré para a FROTA DA VINGANÇA e não eu! Que petulância! Pensei, eu hein...faço todos os preparativos para a viagem, uma gastança absurda e no fim não viajo? Que porra é essa? Tá maluco? Desde então tudo ficou muito sinistro! Acabei me filiando ao PMDB (Partido dos Marinheiros do Brasil) e agora estão em uma caça as bruxas, só pegando quem não tem foro privilegiado, pois estava afastado do reino. Agora, nessas condições, estou possuído! Muita raiva mesmo!
Repórter – Vamos falar sobre isso?
Cabral – No momento não. Estava escrevendo um livro sobre isso e tenho um dossiê com mais de mil páginas que falam desse bastidor hoje. Tem Juiz federal e grandes nomes envolvidos. Vai ser um merderer só! Isso ainda não acabou! Vou cair, mas vou levar parte do reino comigo, você vai ver.
A entrevista foi encerrada sob os gritos JUSITIÇA!, JUSITIÇA!, JUSITIÇA! Eu imaginando que nenhum grande nome acima de Cabral poderá ser pego, quando ao caminhar para saída do presídio, me deparo numa cela, um baixinho, com cabelo engomado igual do Superman, olhos esbugalhados e uma das mãos dentro da camisa de presidiário me perguntou: Qu’est qui passe ici?

No mesmo momento me assustei e disse: NAPOLEÃO??????

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Escroque passado a limpo


    ESCROQUE é uma palavra antiga. A palavra escroque é um Galicismo, se aportuguesa da palavra ESCROW do alemão ou escroc do francês, que foram derivadas do documento financeiro, posteriormente usado de forma pejorativa, que conhecemos hoje como indivíduo sem escrúpulos; intrujão; vigarista. Essa palavra foi um dos adjetivos usados no best-seller sobre Donald Trump pelo vencedor do Pulitzer David Cay Johnston. Ele ainda usa outros vocábulos...não é só xenófobo, racista e defensor da tortura – é ligado à máfia, ao narcotráfico e a vigarices como fraudes fiscais e suborno de promotores. “Se comporta como um ditador”, resume o jornalista, que acompanha o magnata desde a década de 80. Trump seguiu os passos do pai em investimentos imobiliários de luxo em áreas antes degradadas. Vai como um trator em seus negócios. Tentou o Brasil também (mesmo dizendo que somos porcos e moramos no quintal deles), mas nada foi feito na área portuária e ainda embolsou uma grana preta. A que foi construída em outro local, tem apenas alguns andares prontos. Enfim, se antes fazia o que bem entendesse, ele agora pode esnobar, por que tudo isso vira secundário, terciário ou quaternário, sendo agora não só o verdadeiro Tio Patinhas, mas sendo o dono do mundo, como se autoproclama.
   Se você assimilar ESCROQUE, muito cuidado. Não vá assimilando de qualquer maneira. Não é qualquer ESCROQUE. Colocou uma nova dimensão. Dimensão ultramegasuper bombada. A sua primeira missão será deportar os não americanos ilegais. Tudo contra os imigrantes, no país que se orgulha de ter sido criado a partir dos imigrantes. A terra das oportunidades!
   Eu por princípio, não acredito que uma pessoa com um currículo, discurso recentes, mude suas atitudes de uma hora para outra. Dizem que o congresso terá que aprovar suas intenções e nada vai ser imediato. Uns dizem, deixem ele trabalhar. A verdade é que esse passado ESCROQUE nuca vai deixar de ser. Se mudar radicalmente, quando se olhar no espelho, não estará olhando para nada. Tudo que ele conquistou, foi devido a esse passado. Por que mudar agora? Por que se tornou estadista?
   Dias negros ainda virão, pois, a cultura do ódio vai eleger mais gente pela Europa, onde a onda anti-migrantes cresce e muitos ESCROQUES ainda vão aparecer como figuras populistas e fora do padrão político de antes. Quem sabe Mabus ainda vai aparecer no oriente para uma disputa de forças o mundo?

   E quanto a esse futuro tenebroso, fico com a opção de Erich Segal, pelo amor. “O verdadeiro amor acontece em silêncio, sem estardalhaço. Quem ouve sinos precisa consultar o otorrino. ” Dizia. Eu espero agora ansioso pela data limite de 2020, onde Chico Xavier, previu o ponto que vamos experimentar a compreensão entre os povos. Até lá, vamos piorar para poder melhorar. Que venham os ESCROQUES, pois quem sabe aqueles que os defendam, possam entender o problema que colocaram no poder que vai afetar o mundo e mudem a palavra ESCROQUE por SUPIMPA.

Jornal SolidáRio



   Estreou recentemente, o portal de notícias SOLIDÁRIO. Tenho muito orgulho de ter participado de várias etapas desse empreendimento, com jornalistas do qual trabalhei em vários veículos, entre eles, O Fluminense, O Dia, Jornal do Brasil, Extra, Lance! e amigos que se tornaram novos. Estamos a meses trabalhando nesse projeto e alguns irmãos a mais de um ano. Agora, se torna realidade através do portal e do Facebook. Ainda virão projetos novos a partir de 2017, mas nesse momento, celebremos o portal.
   Através da formação legal de uma Cooperativa de jornalistas, os coleguinhas estão firmes em tornar real a idéia de uma imprensa livre e descompromissada com algum setor social. Essa isenção é importante para um jornalismo verdadeiro. 
   Dentro desses conceitos, formamos o portal. Tive a honra de criar as logos do portal e da cooperativa, direcionando todo esses conceitos para um trabalho forte e concreto. 
   Além das logos, participei da montagem do projeto gráfico e estarei sempre presente no portal como ilustrador, infografista e fazendo uma coluna semanal de humor e crítica.
   Visitem e deem suas opiniões: http://www.solidarionoticias.com/ 

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Passando a limpo

Como este portal só procura tratar de assuntos altamente pertinentes, atuais e frescos (quero dizer, de orientação sexual alternativa), aqui vão minhas impressões sobre o panorama atual, que me deixa irritado e que até citei com um político amigo meu: Como conviver com essa polaridade entre forças antagônicas, se digladiando até a morte? Como o mais poderoso pode atacar impunimente o mais fraco? Claro que estou falando de Batman contra o Superman! Quem mais estaria falando? De um lado você tem Bruce Wayne, bilionário, com uma roupa maneira e o cinto de utilidades! Do outro a desvantagem, pois você tem o Superman. Ele é o Superman, não um man, é o superman! Ele é super. Nada é mais forte que o super. A não ser pelo Ultraman e pelo Iradoman, mas estamos saindo da esfera DC Comics. Falando nisso, a representação mais celebrada é a série de HQs The dark knight returns (1986), assinada por Frank Miller. Batman já aposentado, em um futuro alternativo no qual Gotham é assolada por gangues de mutantes, obriga o Cavaleiro das Trevas a voltar ao combate ao crime.
Superman, que se aliou ao governo norte-americano, surge para intervir nas ações de Batman, o que resulta em uma briga entre os dois. O Homem-Morcego vence, mas com esperteza. Primeiro, ele utiliza uma armadura reforçada, que permite o combate mano a mano com o filho de Krypton, além de armas feitas com Kryptonita, o ponto fraco do homem de aço.
Seria fácil você escolher um lado para se posicionar, mas difícil seria encarar os
conflitos nas redes sociais entre batpresuntos e supercoxinhas. Apresento algumas instruções para o querido leitor identificar em que posição tomar e fazendo com que cada leitor possa compartilhar para mais um leitor (estratagema que deve aumentar a leitura de 1 para 500 mil no mínimo). Antes de mais nada, para identificar quem é quem, é preciso suspeitar que ele seja quem está dizendo.
1. Leia esta coluna. Qualquer trecho. Se ele morrer de rir, então ele não é o Batman. E se morrer de rir, falecer, você não precisa se dar ao trabalho de mais nada.
2. Mostre uma Kriptonita. Se cair no chão é o Superman. Mas tome cuidado! Se quiser apanhar pode ser alguém que mexa com cristais. Ou alguém desesperado por casar e não tem aliança de diamantes.
3. Tire os óculos do suspeito. Se for a cara do Superman, é o Superman! Se não deixar é porque é míope ou tem hipermiopia. Qualquer dos casos anteriores é de bom tom, limpar os óculos antes de devolver.
4. Tente dar um soco no fortão. Se não sentir nada, nem pestanejar, então é o Superman. Ou então é o Schwarzenegger. Nos dois casos é melhor correr
5. Nenhum Kriptoniano resiste a um palavrão Kriptonês! Se ficar bravo, é o Superman. Tente xzdfasdfe! Tome cuidado com a pronuncia. Pode resultar em pedido de casamento.
Muito terá sido feito e dito, mas o embate será profundo. Enquanto de um lado uma multidão de cavaleiros mascarados, vampiros e emos irão a um show em apoio ao batman (com direito ao show de Saint Astray, Moonspell e Nympha) de outro haverá passeata com camisas da seleção de Kripton, todas verdes esmeraldas, com pedidos mais variados (entre eles: queremos a volta de Kripton, Queremos a volta do General Zod! E Só Mxyzptlk resolve!)

No mais, entre uma força e outra, entre um personagem e outro, entre forças antagônicas, convenhamos, quem ganhou a disputa foi a Mulher-maravilha

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Novo trabalho de André Barroso e banda


Ouça a música pelo Spotify! Apenas um clique! 

‘André Barroso & Banda’ mostra conteúdo musical mais pop
Com produção de Gilber T, artista lança pelo novo selo Café Forte, distribuído pela Sony

Depois de lançar o primeiro CD de sua carreira, em 2009, o músico André Barroso e sua banda mantiveram a rotina de shows em circuito alternativo do Rio. Invasão Octopus foi o segundo álbum, de 2012, já com as participações do rapper De Leve, da cantora gaúcha Luciana Pestano e da carioca Tatiana Dauster, entre outros.
Gilber T, que é cantor, compositor e produtor, é amigo de longa data de André Barroso. Já participa em uma faixa de cada disco anterior. Desta vez assume de frente a produção das seis faixas que compõem o novo EP Digital do artista, que lança ainda em 2015.
André Barroso & Banda publicam as faixas pelo selo Café Forte Música Digital, dirigido pelo jornalista e produtor Leonardo Rivera, com distribuição da Sony Music.
ANDRE BARROSO & BANDA
Instrumentista desde pequeno, participou de corais (como o do Centro educacional de Niterói, dirigido pelo maestro Ermano Soares de Sá), bandas (Thebanda, Só Froid Explica e Blazak!), teve aulas com diversos músicos – entre eles  Alex Magno (ex-Stress), Alex Martinho, Marcos Godoy e Mike Stern – e também se tornou designer gráfico, jornalista e artista plástico. Sua vocação multimídia o levou a desenvolver diversas carreiras ao mesmo tempo, incluindo a trajetória como músico, compositor e artista.

Nos últimos sete anos André Barroso se apresentou em casas como Cinematéque, Teatro Popular Oscar Niemeyer, Dragon Jack (abrindo para a banda Tereza), e nos projetos Revolussom (Teatro Odisséia, Lapa – RJ) e Arte na Rua (Icaraí, Niterói).

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Caricatura



Caricatura de André Barroso feita pelo amigo João Carlos Mattias em ocasião de aniversário. Feita em lápis, mas com um toque fino e elegante. Obrigado!


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Desenhista Convidado : ANDRÉ BARROSO




Tive a oportunidade de participar do canal de desenho do Tibúrcio, dando uma palhinha de como trabalho uma ilustração. A edição ficou ótima.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Pintura


Essa é uma pintura feita de presente pelo artista plástico Ricardo Newton, professor titular de desenho na UFRJ do artista que vos fala. Ficou maravilhoso e chamaram a atenção para o olhar diferente da boca (uma estaria melancólica e outra feliz), mas este sou eu mesmo. Rrrss

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Site Balzaqueando


Tive a oportunidade de montar a lgomarca do site Balzaqueando.com, de um grupo de jornalistas com mais de 30, falando sobre seu universo. Montei o site no começo, dando a programação visual e estética dele e agora vendo ele andando com os próprios pés é muito interessante. Boa sorte ao grupo!

Desenho de uma chapeuzinho vermelho


quinta-feira, 28 de julho de 2016

quinta-feira, 14 de julho de 2016

quinta-feira, 30 de junho de 2016

terça-feira, 21 de junho de 2016

Picasso no Instituto Tomie Ohtake


"JOUEURS DE BALLON SUR LA PLAGE", DE 1928

Pablo Picasso ganha vasta exposição que visita sua vida e obra no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Com obras vindas do “Museé National Picasso”, de Paris, e que fizeram parte da coleção pessoal do artista, a mostra convida a um passeio cronológico e temático ao redor das diversas fases de Picasso, abordando temas que o tornaram um dos sobrenomes mais conhecidos do mundo das artes.
“Picasso: Mão Erudita, Olho Selvagem” traz 116 peças de autoria do artista — 34 pinturas, 42 desenhos, 20 esculturas e 20 gravuras —, além de uma série fotográfica feita numa parceria do fotógrafo francês André Villers. Quarta de suas sete mulheres, Dora Maar também ganha espaço na mostra, com 12 fotografias que cercam os trabalhos e processos de criação do espanhol.
Curadora da exposição, Emilia Philippot, que também é curadora do museu francês detentor das peças, explica a ligação íntima que a nova exibição traça entre a família, vida e momentos do artista: “Esta ligação íntima e pessoal, que irriga toda a produção de Picasso, transparece de forma diferente de acordo com os vários períodos: retratos íntimos da mãe do artista ou de seu primeiro filho, Paul, celebração apaixonada da sensualidade feminina de Maria-Thèrèse Walter, denúncias dos males causados pelos conflitos da Guerra Civil Espanhola ou da Ocupação da França pelas tropas alemãs”, afirma.
A exibição é dividida em 10 seções — O primeiro Picasso – Formação e influências; Picasso exorcista – As senhoritas de Avignon; Picasso cubista – O violão; Picasso clássico – A máscara da antiguidade; Picasso surrealista – As banhistas; Picasso engajado – Guernica; Picasso na resistência – Interiores e vanitas; Picasso múltiplo – A alegria da experimentação; Picasso trabalhando – O Mistério Picasso; e O último Picasso – o triunfo do desejo.
No Brasil, Picasso só teve outra exposição em 2004, na OCA, quando foram apresentadas exposições coletivas. 90% das obras que desembarcam para a exposição deste ano nunca estiveram antes em terras brasileiras. Em vida, o artista já esteve em São Paulo em 1953 para uma apresentação na 2ª Bienal de São Paulo.
Confira na galeria um passeio pela exposição de Pablo Picasso.
Serviço
Exposição: Picasso: mão erudita, olho selvagem
Abertura para convidados (21.05) das 11h às 18h
Visitação: 22 de maio a 14 de agosto de 2016
De terça a domingo, das 11h às 20h
R$12,00 e R$6,00 (até 10 anos grátis)
Grátis às terças-feiras
Ingressos pelo site do instituto ou na bilheteria, de terça a domingo, das 10h às 19h.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

quinta-feira, 2 de junho de 2016

terça-feira, 24 de maio de 2016

Pêmio Foco ArtRio



Pelo quarto ano, a ArtRio e o Bradesco apresentam o Prêmio FOCO, com objetivo de descobrir, fomentar e difundir a produção de artistas visuais emergentes (com até 15 anos de carreira). A cada edição, são três selecionados que irão participar de residências artísticas em importantes instituições do Brasil ou exterior. Os premiados ainda participam de uma mostra conjunta em um stand especial, durante a ArtRio 2016. 

Para participar, o artista deve mandar um portfólio com até 20 obras, desenvolvidas em qualquer tipo de plataforma de artes visuais. O formulário de inscrição inclui ainda um currículo, uma proposta expográfica para o stand na feira e a descrição do conteúdo e concepção da proposta de pesquisa para a residência. 

A seleção dos projetos é de responsabilidade exclusiva do Comitê Curatorial (formado pelos diretores das residências) e pelo curador e crítico de arte, Bernardo Mosqueira, diretor do Prêmio FOCO. 

Mais informações pela página: http://www.artrio.art.br/pt-br/conexoes/premio-foco-bradesco-artrio/sobre-o-premio-0

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Exposição Nichteroy - Arqueologia dos afetos

 Ecos da exposição que começou ontem, no SESC Niterói. Pintura no banco
 Visão do texto, alguns quadros e algumas fotos
4 paredes pintadas com desenhos que representam figuras de Niterói, como o pescador e a cidade dormitório

Nictheroi – Arqueologia dos Afetos é sobretudo espaço de experimentação.
André Barroso é pintor formado pela Escola de Belas Artes da UFRJ que flerta com a ilustração e com a urbanidade. Experimenta o desenho, a fotografia, a paisagem, a cidade, o passado e o presente.
Na Galeria do Sesc Niterói seus experimentos propõem diferentes vertentes. Suas formas individuais apresentam o “desenho da escrita” que incorpora o olhar do ilustrador e o exercício contínuo de alguns pintores em desafiar seu próprio desenho.
Com fotografias André intervém no espaço conhecido e cria novas paisagens, compondo outros olhares para cidade. Espaços conhecidos são modificados aos olhos do expectador que acaba por se confrontar com novas possibilidades visuais.
Mas não apenas fotografias e desenhos são suficientes para as experimentações de André Barroso. O artista atrai o expectador a integrar sua obra. Oferece espaço para experimentar. Entre personagens como o sambista, o Arariboia, o pescador e a própria “cidade dormitório”, o expectador é convidado a assumir seu lugar e a se tornar personagem dessa experiência artística.
Nictheroi – Arqueologia dos Afetos reconhece o passado sobrevivente no presente, seja através da memória afetiva, seja pela identificação de objetos, personagens e materiais. Sua experimentação arqueológica busca no passado pistas, indícios, vestígios e propõe ao expectador integrar a experiência sobre o passado, recriando-o no presente.
Sílvia Borges
Doutora em Artes Visuais com ênfase em História e Crítica da Arte, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Minha homenagem ao Prince!


quinta-feira, 14 de abril de 2016

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Exposição Arqueologia dos Afetos


Convido todos para minha exposição de artes intitulada Nictheroy - Arqueologia dos afetos, no SESC Niterói, dia 27/04

Desenho em homenagem ao nascimento de Van Gogh


quinta-feira, 31 de março de 2016

quinta-feira, 24 de março de 2016

Homenagem a Umberto Eco


Capa para o livro da família Barroso


Foi distribuída em Itapipoca (interior do Ceará), durante o evento da família Barroso na ABB local, o livro que conta a história do início da família Barroso e sua migração de Portugal ao Brasil. Essa história foi ilustrada, assim como um cordel de brinde, por André Barroso

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Exposição coletiva da Galeria Transparente


Galeria Transparente: Showroom




Alexandre Monteiro · Ana Biolchini · Ana Prado · André Barroso · Andréa Facchini · Bob N · Chang Chi Chai · Duo 2 X 4 · Eduardo Mariz · Fernanda Junqueira · Frederico Dalton · Helena Wassersten · Heleno Bernardi · Lia do Rio · Lígia Teixeira · Mauricio Ruiz · Mischa Kuball (convidado internacional) · Monica Mansur · Nice França · Regina Vater (artista homenageada) · Sandra Schechtman · Simone Michelin · Sonia Wyzard · Tchello d’Barros ? Valéria Costa Pinto


Curador: Frederico Dalton


A exposição “Galeria Transparente: Showroom” propõe uma vivência sobre o papel dos centros culturais numa época em que a internet funciona muito bem como espaço para a produção e divulgação de arte. A própria Galeria Transparente é um exemplo da eficiência das redes sociais neste campo. Em menos de dois anos de existência, este projeto colaborativo, baseado no Facebook, e que ocupa virtualmente um pedaço de calçada da Rua da Glória, no Rio de Janeiro, já reúne um expressivo número de artistas do Brasil e do exterior e atrai o interesse de críticos e do público em geral.



No entanto, só as exposições “físicas” podem acrescentar materialidade e presença à fruição de uma criação artística. E como seres multissensoriais que somos, ansiamos pela “tangibilidade do visível”. Neste sentido, a exposição concilia o que os mundos “virtual” e “real” têm de melhor. Outro objetivo da exposição é voltar-se para aqueles que não estão no Facebook. Esta plataforma é hoje onipresente e pode parecer incrível que exista quem não a use. A exposição apresenta os artistas e projetos da Galeria Transparente a estes “transgressores” e “outsiders”.



Dos participantes da galeria, um time de 25 artistas mostra trabalhos relacionados com seus projetos realizados para a GT na internet, mas que transcendem ao que está no mundo virtual, por terem sido concebidos para o diálogo com a arquitetura e o aqui-e-agora dos espectadores. As performances que acontecem durante a mostra levam às últimas consequências a busca por “presença e materialidade”. E fundamentam o caráter inevitavelmente híbrido da Galeria: entre o virtual e o corpóreo e entre o imaginário e o presencial, sempre passando pela valorização do espaço urbano.



O evento conta com o apoio cultural do Goethe-Institut, o que tornou possível a presença do artista alemão Mischa Kuball.

Amarelo


Ano passado, mais um trabalho foi vendido mais um quadro de pintura, dessa vez um comprador da Índia.