quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Caricatura do Snowden

Esse é meu desenho do Snowden. Sombrio como as fotos de divulgação dele.

Lisa & Rô 06


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

SmartMesas

A tecnologia de interação com superfícies da Microsoft chegará ao mercado, após ter sido apresentada pela primeira vez na Consumer Electronics Show 2010. Hoje as tecnologias para mesas tablets são bastante inacessíveis pelo preço para o consumidor comum, mas aos poucos, provavelmente, os profissionais (principalmente os artistas gráficos) deverão começar a utilizar e deixar a mesa de desenho ao lado. É possível estarmos no limiar de uma nova concepção de trabalho digital e as mesas darão esse ar de modernidade nas agencias e jornais diários.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

In House



O designer de produto londrino David Steiner, recém-formado no Royal College of Art, criou o projeto intitulado "In House" onde transforma sua casa em uma oficina de objetos utilitários do dia-a-dia feitos a mão.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Quadro vendido

Este quadro S/Título, de 1m X 2m, técnica mista, feito em 2000, foi vendido para uma colecionadora em Miami. Estou muito feliz com a venda, com um quadro que me fez muita alegria e participou de uma exposição e sempre que tivesse oportunidade, participaria de outra que mostrasse todo meu trabalho.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

25 películas para despertar a conciência política





A web Lo que somos publicou uma lista de 25 películas "para despertar a conciência política". Tem vários que estão na minha lista de melhores filmes da história. Confira!

Walter

Muitas vezes, você assiste a algum esporte na TV e fica tão empolgado com o embate das equipes, que passa despercebido
as condições individuais de cada atleta. Até porque o que te interessa é a macro situação, ou seja, A equipe, vitória
e o empenho para chegar a vitória. E acaba que a gente não se dá conta, de qual condição está cada atleta para aquela
partida, quais seus desejos, se sua relação familiar está conturbada ou não. Basta lembrar a nossa derrota na copa de
1998, onde foi, talvez, a mais estranha de todas as finais de Copa já realizadas. Ronaldo estava com problemas. Falaram
possibilidade de convulsões, cansaço ou até mesmo uma má atuação proposital. O Brasil foi goleado pela França de
Zidane por 3 a 0. Dei para pensar nisso durante a partida entre Flamengo e Goiás, onde o artilheiro do verdão, chamado
Walter, além de um golaço, teve a melhor atuação no primeiro tempo. E foi motivo de atenção constantemente devido a
sua forma rotunda. O que me chama a atenção é porque um craque não pode ser craque porque está com sua forma diferente
dos padrões estabelecidos? Foi recusado (Ele iniciou sua carreira no Internacional e também passou por Cruzeiro e Porto-POR)
apenas por sua boludes em vários clubes por onde passou e quase não jogaria no atual clube que teve resistência
também pela forma física. Mas como ir de encontro ao que vemos? Maior artilheiro do clube no ano, responsável pela
subida do clube para série A, Melhor assistência e dribles em campo. É bullying? Mas para ser artilheiro tem que ser fominha, oras!
Não tem como negar, é grande o talento dele. Muito maior que suas dimensões adiposas. Não são as estéticas que vão dizer isso. Antes corredores de alta performance
não tinham que ser apenas musculosos? Quando apareceu Usain Bolt, com um físico diferente, alto e magro foi questionado.
Mas bastou 9,58 segundos para tudo mudar. Isso me interessa também! Como um atleta enfrenta duas dificuldades: Uma a
conquista do objetivo esportivo e a outra enfrentar os preconceitos iniciais. E como a maioria dos grandes atletas que
tiveram o fardo dobrado, entra para história, posso lembrar com carinho de Roger Milla, da seleção dos Camarões, que
com 42 anos ainda jogava. Hoje, essa realidade passa desapercebida, afinal muitos dos melhores jogares de clubes, tem mais
de 30 anos. Quem hoje deixaria Mané Garrincha ou Héctor Castro jogarem com problemas físicos aparentes? Hoje é possível
um duplo amputado correr nas mesmas condições de corredores profissionais. às vezes, o preconceito pode ser apenas por
raça, credo ou gênero. Como o atleta norte-americano negro Jesse Owens que venceu nas olimpíadas em que Hitler dizia
que a raça negra era inferior aos arianos. Hoje temos uma superioridade clara, tendo Pelé como rei do futebol. Então,
digo que antes de reclamarmos de algo como idade, aparência, credo, cor...vejamos como ela se sai no que precisa fazer,
pois não resta a menor dúvida de que Walter veio para encher de alegria o futebol tão força e pouco habilidade, tsc!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

fanzine BDLP#3 de Portugal

São esses os autores participantes do fanzine BDLP#3 feito em Portugal pelo cartunista J. Mascarenhas.
O BDLP#3 será editado durante o Festival Luanda Cartoon 2013. Bacana estar entre Fábio Moon e os colegas de profissão de Portugal e Angola.

Lisa & Rô 05


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

terça-feira, 13 de agosto de 2013

The History of Typography - Animated Short





Pequena história animada das fontes e tipologias

Mídia Ninja

Estamos próximos de ver uma novo estilo de jornalismo pela internet. Todos sabemos que estamos vivenciando uma
terceira onda (não a de Alvin Toffler) na grande rede. Tivemos a informação, o compartilhamento e agora a interação.
Mas a terceira onda está mudando o contexto social de uma forma brutal. Geralmente, pensamos que esta interação
está baseada em um conteúdo que pode ser interagido de várias formas. Mas esse potencial está desdobrado. Com o advento
do smartphone e smartTV, cade vez mais isso é aglutinado no dia-a-dia se tornando outra forma de consumir informação.
Mais interessante ainda, quando fomentadores de informação, fora da Massmidia, estão mostrando que a velha fórmula
de jornalismo (a apuração de pauta e demonstração do fato com isenção) pode ser renovada. Talvez toda repercussão
do trabalho do Mídia Ninja tenha se dado, pela cobertura das manifestações e a forma como desmascarou inverdades que
a grande imprensa noticiava, tanto de uma cobertura pautada na violência nua e crua, como tentando expor e enfraquecer
o movimento. A mídia Ninja foi uma das poucas que trabalhou a favor de mostrar as verdadeiras condições de um movimento
livre e espontâneo popular. Alguns grandes jornais tentaram explicar e desqualificar o trabalho jornalístico do grupo.
o texto da Folha, por exemplo, demonstra que o jornal não entendeu ou não admite a possibilidade de se construir uma mídia
sem dono e com uma diversidade tão grande de lideranças tornando difícil classificá-la segundo os parâmetros tradicionais.
No último Roda-Viva, da TV Cultura, o tradicional programa longevo de entrevistas de grandes nomes da sociedade, entrevistou
Bruno Torturra e Pablo Capilé, onde foram provocados por alguns dos entrevistadores. Mas responderam com segurança e clareza.
Esse jornalismo ativista das redes sociais tem intrigado aqueles mais experientes que torcem o nariz para esse trabalho, mas
tem pautado ultimamente seus trabalhos por eles. Me lembra um pouco a dialética entre liberdade e coerção, descrita muitas vezes
por Hegel. O ambiente da “massa de mídias” foi amplamente explicado e mostrou que A imprensa clássica que conhecemos também é midiatista,
mas seu engajamento não está necessariamente a serviço da sociedade e sim do grande capital que financia o próprio veículo
de comunicação. Foi o choque entre dois mundos. De um lado, jornalistas experientes, num misto de curiosidade, ceticismo e ciúme.
De outro, os protagonistas de uma experiência nova de jornalismo, que tenta fazer uma mídia inclusiva numa experiência de debates.
Agora, após a repercussão positiva, a pergunta que está pairando, já que mesmo as publicações de esquerda precisam de verba para
publicação, salários e tudo que uma empresa necessita é: De onde vem a grana do Midia Ninja? dinheiro público.
Me entusiasmei com o romantismo de jovens com um celular na mão e ideais na cabeça, mas Até mesmo os impolutos devem comer.

06 perguntas para Orlando Pedroso

1) A série ‘Como o diabo gosta’ é lembrada sempre no conjunto da sua obra. Anjos e demonios estão presentes sempre no pensamento do artista ou no seu processo de trabalho, vai acumulando idéias ao longo do dia que contemplem esse tema?
 orlando – essa exposição foi um marco na minha vida. estava em crise com meu trabalho, com meu traço, com o fato de ter migrado dos grandes formatos para o A4 do scanner, etc.
 acabei chegando a esse tema por acaso.
 o espaço unibanco de cinema, na rua augusta, em são paulo, me ofereceu um espaço para expor e eu não tinha nada pronto.
 uma jornalista da folha me pediu um desenho de um diabo e foi aí que descobri que esse poderia ser um bom tema.
 o demônio é um anjo que não se encaixou e que acabou sendo amaldiçoado, como muitos de  nós.
 
 
 2) Nos EUA temos para os ilustradores: sites, portais e anuários, relação com agentes, questões de valores e pagamentos. Como podem os ilustradores brasileiros terem chance de trabalhar dignamente, sem as poucas relações que existem nos EUA e ainda ter um mercado que parece estar sendo dizimado pelo fechamento de revistas e redução dos postos em jornais diários?

 orlando – vivemos um período inédito, de grandes mudanças na forma como a imprensa era tratada.
 hoje, emprego é somente um substantivo. não existe vínculo entre profissionais e o veículo que lhe dá trabalho e isso é muito ruim mas esse é o cenário e há pouco a fazer.
 outros países, em maior ou menor intensidade, também acusaram o golpe. não há leitores dispostos a pagar pelo o que a imprensa produz.
 notícia vc pesca na internet através de portais e dos milhares de blogs ou micro-blogs disponíveis.
 eles produzem no tícias não filtradas, muitas vezes não trabalhadas, cheias de achismos mas que alimentam a roda gigante da net.
  por outro lado, agentes funcionam somente em países com a economia acelerada em que há muito trabalho e a mão de obra não dá conta.
 aí é onde o agente entra buscando melhor preços e espaços para seus clientes.
 no brasil os negócios ainda são levados de forma amadora. não que só os agentes sejam profissionais mas aqui ainda vale muito o “passa aqui pra tomar um café”.
  valores, bons contratos e oportunidades só acontecem em países que se esforçam para que a economia forte seja boa para todos.
 hoje, ela funciona bem para bancos, montadoras e fábricas de bens como tvs e geladeiras.

   3) Qual a resposta que seu blog tem dado?
 orlando – o blog é uma das coisas que eu mais tenho gostado de fazer. ele é o meu planeta diário, meu folha do orlando.
  lá posto meus desenhos, falo sobre exposições e lançamentos, entrevisto gente além de meter meu bedelho onde achar que devo.
 ilustradores acham que devem ficar quietos sem opinião de nada e cartunistas acham que seu desenho já diz tudo e nem sempre é assim.
 importante vc se manifestar como artista e cidadão.
 
 4) Por que os cartuns eróticos não tem muita saída no Brasil? Falta mercado?
 orlando – pensei muito nisso esses dias.
 eu comecei a produzir algumas coisas com certo grau de erotismo algumas vezes na vida. aliás, boa parte do meu trabalho orbita por isso mas dias atrás assisti um documentário chamado o sexo nos quadrinhos que apresentava coisas muito legais, especialmente francesas e pensei no quanto estamos longe disso.
 aqui há um erotismo mais bundudo ligado ao funk como eram as mulatas do morro no auge do samba. poposudas e mulheres saradas. meio sacau isso.
 se vc pergun tar o nome de alguém do desenho nessa área, vão citar o manara. é pouco, não?
 realmente acho que pode ser uma excelente idéia trabalhar em algo nessa direção.
 
 5) Quais os desafios que a SIB enfrenta nesse mercado? Quais os pontos negativos?
 orlando – a sib a entidade de ilustradores mais longeva que o brasil já teve. ela promove a reunião e debate em torno de ilustradores profissionais e suas questões.
 nunca foi ou agiu como sindicato e esse, acho, é seu grande mérito.
 tudo é na base da conversa, do questionamento.
 como toda entidade organizadas por desenhistas que têm sua vida profissional a ser tocada, ela depende da boa vontade de associados e de seu conselho. a equação não é simples.
 os conselheiros dedicam seu tempo voluntariamente.
 neste instante a entidade passa por reformulações e promove, durante o ilustrabrasil!10, em outubro, um seminário para discutir seu futu ro a médio e longo prazo.
  
 6) Quais os novos planos?
 orlando – a sib está, neste instante, reformulando seu site e todo o sistema de controle e participação dos associados.
 esta será a última edição do ilustrabrasil! nesse formato tradicional.
 a partir de 2015, se tornará uma bienal, mais abrangente e completa.
 negociamos participação nas feiras do livro de frankfurt e bolonha em que o brasil vai ser homenageados mas isso ainda é segredo.




quinta-feira, 8 de agosto de 2013

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Grafitti colorido



O artista londrino SHOK 1, mais conhecido como Shok Oner, é especializado em “arte avant-gard com aerosol” – como ele mesmo denomina. Autodidata, desde 1984 está imerso no mundo do grafite e da cultura hiphop. Sua mais nova série, X-Rainbow, apresenta imagens de raio-x em cores do arco-íris. - See more at: http://followthecolours.com.br/#sthash.OVWpq3Uh.5ceLztB5.dpuf
O artista londrino SHOK 1, mais conhecido como Shok Oner, é especializado em “arte avant-gard com aerosol” – como ele mesmo denomina. Autodidata, desde 1984 está imerso no mundo do grafite e da cultura hiphop. Sua mais nova série, X-Rainbow, apresenta imagens de raio-x em cores do arco-íris.
Shok-1 aproveita-se da parede preta como fundo para mostrar anatomias detalhadas, seja em um esqueleto de uma mão humana, um rabo gigante, ou apenas um inseto. Suas cores realmente nos inspiram! Adoramos!
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 O artista plástico Shok Oner, especialista em arte em aerosol, criou imagens de raio-X coloridas. Os trabalhos estão nas ruas e em adesivos pelos metrôs e paisagens urbanas.
Shok Oner, é especializado em “arte avant-gard com aerosol” – como ele mesmo denomina. Autodidata, desde 1984 está imerso no mundo do grafite e da cultura hiphop. Sua mais nova série, X-Rainbow, apresenta imagens de raio-x em cores do arco-íris.
Shok-1 aproveita-se da parede preta como fundo para mostrar anatomias detalhadas, seja em um esqueleto de uma mão humana, um rabo gigante, ou apenas u
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Shok Oner
O artista londrino SHOK 1, mais conhecido como Shok Oner, é especializado em “arte avant-gard com aerosol” – como ele mesmo denomina. Autodidata, desde 1984 está imerso no mundo do grafite e da cultura hiphop. Sua mais nova série, X-Rainbow, apresenta imagens de raio-x em cores do arco-íris. - See more at: http://followthecolours.com.br/#sthash.OVWpq3Uh.5ceLztB5.dpuf
O artista londrino SHOK 1, mais conhecido como Shok Oner, é especializado em “arte avant-gard com aerosol” – como ele mesmo denomina. Autodidata, desde 1984 está imerso no mundo do grafite e da cultura hiphop. Sua mais nova série, X-Rainbow, apresenta imagens de raio-x em cores do arco-íris. - See more at: http://followthecolours.com.br/#sthash.OVWpq3Uh.5ceLztB5.dpuf

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Emptying Gestures - Heather Hansen

Antunes & Bandeira - A Feiticeira da Baixada

7 perguntas para Stil

A animação Antunes e Bandeira, que tanto conquistou e está na memória dos fãs, com os novos programas de computador e a facilidade de se fazer animação em casa, não pode dar uma vontade de reativar os personagens para uma nova série de animação? Ou até voltar a publicar quadrinhos deles...

Stil- Tenho 26 roteiros da dupla e bati em TODAS as portas! Mas não desisto.

Alguns dos primeiros curtas produzidos por Walter Lantz e Alex Lovy, no início dos anos 40, apresentavam muitas vezes uma animação fora de padrão ou modelo, algo que pode ser conhecido como "Animation bump". Como resolver esse problema numa animação autoral como a sua que precisaria de outros animadores com traços diferentes para termos uma série?

Stil- Festivais. Compra de material pelas TVs. Com mercado logo aparecerão os profissionais.

Qual foi o impacto de Batuque na sua vida profissional?

Eu pertencia ao Grupo Fotograma e desenhei o Batuque na vidraça da janela de um apartamento que alugava na Paula Freitas. O Grupo era de esquerda e se opunha ao regime militar. Era arquiteto do DER e fui mandado para a rua... Outros colegas foram presos e torturados. Foi quando eu decidi filmar os papéis onde estava o Batuque. O Graça Melo me financiou, concorri em Brasília e ganhei os prêmios do júri e do público. Isto foi em 68, e gerou outros filmes no mesmo estilo, desenho sobre papel de embrulho. Em 72, a bonança. Fui contratado pela Rede Globo, onde tinha uma liberdade jamais sonhada. Saudade do Augusto Cesar Vannucci; um gênio.

O espaço para animação de abertura ou interação nos programas de televisão mudaram de foco? Quando você ou Borjalo ou até mais recentemente o Humberto Avelar faziam, parecia mais orgânico e hoje parece mais pasteurizado.

Stil- Já bati em TODAS as portas tentando dar a minha contribuição para que isto evolua.

O Zeca Tatu participou de uma das reativações do mercado de quadrinhos no Jornal do Brasil e era bem produzido junto com o Uranga e o Humberto Avelar. Existe planos de reapresentar o material para o mercado?

Stil- Já bati em TODAS as portas. E agora o Arturo se foi para a sua Argentina.

O dinheiro que a antiga EMBRAFILME tinha para produção de filmes, era distribuído de forma inocente e amadora? E como foi sua inserção neste meio?

Stil- Acho que a EMBRAFILME foi a base sólida de um cinema que se concretizou. Naquela época era uma porta que se abria. Será que as pessoas acham que eu já dei o que tinha que dar? De qualquer modo, o computador aqui está abarrotado de roteiros e projetos. Só desisto quando perder a razão ou viajar para Al-di-la.

Quais os novos planos?

Stil- Estou trabalhando numa série de livros, inclusive um com as minhas peças. Adoraria fazer uma série deles para espalhar a ideia de peças fáceis para as turmas de colégio, com o texto e sugestões de figurino. Se alguma editora topar, poderia incluir na sua web page os diálogos, partituras e as músicas.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ESTUDOS SUPERFICIAIS [SUPERFICIAL STUDIES]. Gustavo Speridião. 2013



Foi Lançado o filme Estudos Superficiais, de Gustavo Speridião e bate-papo com o artista no MAR - Museu de Arte do Rio. Este filme se passa na Rua da Flores, Cidade dos Mísseis.

Lisa & Rô 03