quinta-feira, 26 de setembro de 2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Infográfico sobre grafiti

O livro 100 diagramas que mudaram o mundo foi escrito pelo jornalista investigativo e documentarista Scott Christianson. Ele narra em ordem cronológica a história da evolução do nosso entendimento do mundo por meio de esboços e desenhos que vão desde pinturas rupestres até a Web. Uma imagem nova, seria o entendimento de um fato ou uma idéia, como no exemplo acima de um infográfico sobre arte de rua e uma imagem histórica seria o homem Vitruviano de Leonardo da Vinci.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Progresso da ilustração

06 perguntas para Melado


1) Uma coisa que me impressionou quando morei em Belo Horizonte era a qualidade e diversidade dos artistas mineiros. Na sua opinião, que faz parte dessa leva importante de ilustradores mineiros, o que se deve essa concentração? 

 A quantidade e diversidade dos artistas mineiros, continuo acreditando, é devido a falta de mar e ao eco produzido por suas montanhas. Os humoristas não vão a praia fazer graça pras moçoilas e sim aos butecos onde suas paródias ecoam nas montanhas e engraçam as menininhas, fazendo-as rir de puro prazer goiabada com queijo.

2) No Diário da Tarde, você publicava quadrinhos infantis. Mas seu trabalho é muito meticuloso. Quais outros trabalhos de quadrinhos adulto publicou? 

 Na verdade os quadrinhos infantis surgiram em minha vida por necessidade profissional. Comecei no Gurilândia fazendo hq's com o meu querido mestre Nilson Azevedo, na Turma do André Carvalho. Depois fiz alguns quadrinhos, se não adulto, autorais. Publiquei principalmente na revista Grafitte, em deliciosas edições comandadas por Fabiano Barroso e Piero Bagnariol. No FIQ enganchei, num truque de mágica, uma HQ no menção honrosa. O prêmio rendeu o leite por um mês.
 
3) O mercado de ilustradores editorial reduziu bastante. Quais são as opções hoje em dia? 

O mercado de quadrinho existirá sempre, mesmo diante da renovação gráfica e do advento da mídia eletrônica. Aqui em BH, por exemplo, encontra-se a Editora Nemo editada por Wellington Srbek com belos trabalhos de artistas internacionais e brasileiros contemporâneos.

4) Fale do projeto Memórias Póstumas de Brás Cubas. 

Wellignton Srbek foi o meu parceiro na edição de Memórias Póstumas de Brás Cubas, quando fez uma adaptação primorosa. Foi publicada pela Ediouro.

5) Alguns comparam seu trabalho meticuloso a Durer ou Moebius. Quais suas influencias? 

 Se alguém comparar meu trabalho a Durer ou Moebius por certo estará me gozando. Eles são geniais e inimitáveis. Gosto muito de risquinhos, como você sabe, e passava as noites a fio melindrando de traços os meus desenhos. Mas a semelhança para aí. Me influenciaram o Will Eisner, Borjalo, Carlos Estêvão, Nilson Azevedo e evidentemente aquele carinha que "influenciou" o Moebius, Jean Giraud.

6) Quais os novos planos? 

Os meus planos futuros passam por ilustrações de livros infantis e juvenis, artes plásticas de forma geral e principalmente finalizar o projeto: O Avesso do Soluço, história em quadrinho que conta a vida de Im Dalem. Aliás, que história!


Sunset

De fato adoro música! Ela está presente no meu dia-a-dia. Sempre dando inspiração para os outros, sendo postado no
facebook, seja colocando como pano de fundo enquanto trabalho, seja me aumentando minha musicoteca ou seja me dando
paz quando dirijo no transito caótico do Rio de Janeiro. E não consegui para apenas na admiração. Tive que entrar
a fundo nisso. Fiz Coral por 6 anos seguidos, comecei a aprender a tocar violão cedo e passei por experiências
como tocar em uma banda do colégio que alçou voos primários (mas poderia ter ido mais longe) e logo depois tocar
na noite e com outros músicos. Sempre com idas e vindas, iniciei novamente a experiência de tocar com banda criando
a Só Freud explica e Balzak! Logo após as iniciativas, entrei na carreira solo com um CD gravado e outro por vir.
Esse preâmbulo é para falar do interesse grande pela música e os shows. Minhas lembranças afetivas são excelentes. No
meu ponto de vista. Lembro na adolescência de shows da Cor do Som e Roupa Nova no La Salle e Shows reunindo bandas
alternativas como Lagoa 66 e Alma de Borracha por Eládio Sandoval. Teve o histórico show da Fluminense FM que reuniu
toda a Nata dos anos 80 tocando duas músicas cada. Nesse show estava reunido entre outros Malu Viana, Água Brava,
Os Miquinhos amestrados, 14 bis, Roupa Nova com Steve Hacket, Blitz, Lobão e os Ronaldos, Paralamas do Sucesso, Celso Blues Boy,
Kid Abelha...tudo numa mesma noite. Teve o show na Lagoa com mais gente dos anos 80, como Stress, Kongo, Doutor Silvana e
Cláudio Zoli. Fora os shows no Circo Voador do Tim Maia e Jorge Ben Jor. Entre os shows internacionais, posso destacar o Sting, o primeiro show do Deep Purple no Maracanãzinho,
Jamiroquai, Black Sabbath com Dio no Canecão, Gleen Hughes no Circo Voador, Ian Gillan no Aeroanta em São Paulo, Eric
Clapton, U2, A-ha e Pearl Jam na Apoteose, Men at Work no jornal O Dia, Rush e Rolling Stones no Maracanã e John McLaughlin no Teatro Municipal. Entre os Festivais, lembro de shows
do Living Colours e do Plant e Page emocionados com a platéia. Com certeza tem uma centena de shows qu no momento me fogem
a lembrança. Mas em termos de festivais, o Rock in Rio me parece uma tônica. O show principal era o mais cogitado na
primeira edição. Você tinha um line up de tirar o fôlego. Imagine ver numa noite Whitesnake, Iron Maiden e Queen?
Sendo o Whitesnake lançando Slide it in e Iron Maiden Aces High? Shows memoráveis. No segundo, no Maracanã, lembro de ir
ver apenas o Guns'n Rose. Nem lembro do Line up direito. Minto. Lembro de um show cansativo do Billy Idol que estava de
perna quebrada e com músicas super extensas. No terceiro, fui no menos pior e mais interessado em estar na festa. Pensei
em ir ver o show do Neil Young & Crazy Horse. Ou pelo menos ouvir a música My my, hey hey. Já nos dois seguintes, não
estive presente, mas me interessou plenamente ver o palco Sunset. A melhor idéia e a de melhor qualidade. Músicos
alternativos que estão despontando com músicos brasileiros numa mistura excelente. Minha aposta é ter um festival Sunset
separado do Rock in Rio. Aqueles músicos que não conhecemos, acabamos por baixar na rede por conta da exposição. BNegão e Banda Autoramas,
Ao lado do Olodum, Kimbra homenageia Michael Jackson e impressiona público, Nando Reis e Samuel Rosa promovem karaokê coletivo,
Maria Rita e Selah Sue, The Offspring, Vintage Trouble + Jesuton, lindo show do Living Colour + Angélique Kidjo e George Benson + Ivan Lins. Das duas uma: Ou meio ouvido está ficando mais seletivo ou estou envelhecendo. Prefiro a primeira.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Arte em moedas

O projeto Tales You Lose nasceu no Instagram, e é uma iniciativa do designer brasileiro André Levy.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Calendário Chá





A agência alemã Kolle Rebbe desenvolveu um calendário feito com folhas finas de chá pressionado e dias marcados artesanalmente com carimbos para cada dia.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Lisa & Rô 08


Nos estúdios de TV em Pamplona

André Barroso (na época, infografista e ilustrador do jornal O Dia) e Hélder Brites (infografista do jornal Semanário Sol) em uma semana na Espanha por conta do Malofiej. Isto foi aí foi pelos idos de 1999 no estúdio de TV da Facultad de Comunicación, Universidad de Navarra, Pamplona. Foi uma surpresa. Como é que uma faculdade tinha, naquele tempo, um estúdio de TV com tão boas condições. Parecia um estúdio profissional...

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Design mashup


O diretor de arte Jörn Beyer imaginou como ficariam as famosas e consagradas marcas de bebida em embalagens de papelão, como se fossem leite. Qual sua opinião sobre o resultado e como ficaria nas prateleiras?

terça-feira, 10 de setembro de 2013

wood engraving e letterpress



Trabalho de recriação do poster do Circo de Pablo Fanque, o mesmo que inspirou John Lennon a escrever 'Being for the Benefit of Mr. Kite' para o álbum 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band'.

07 perguntas para Crist

1) Ser um ilustrador/cartunista com características de artista plástico tem bastante espaço na Argentina. A que se deve isso? Uma tradição do país com as artes plásticas ou conquistas dos artistas locais como você que é um atuante artista em salões pelo mundo?
 
Pienso que ambas cosas, el país da tantos dibujantes como futbolistas , no tantos como Brasil pero siempre hay uno nuevo que asombra. En el caso del dibujo la vocación personal y la exigencia del mercado marcan la tendencia, algunos se destacan no solo en plástica si no que sobresalen en la parte literaria como Fontanarrosa.

2) Em outros países, o ilustrador é visto como uma espécie de artista plástico com possibilidades grandes de variedades de mercado. Podemos ver por exemplo Gerald Scarfe produzindo muito para ópera na Inglaterra. Na América latina é apenas falta de verbas ou tem alguma outra questão?
 
En Argentina todavía hay una gran diferencia entre ilustradores y artistas plásticos. Las artes graficas siempre se han considerado menores , la plástica es sinónimo de gran arte  , la realidad ha mostrado muchas veces  que los gráficos son mucho mas hábiles y reniegan del ambiente exclusivo  de las galerias.
 
3) Você parou de publicar em seu Blog e passou a publicar para o mundo pelo seu Facebook. Você tem maior resposta pela rede social?
 
Así es, en FB hay una respuesta mas rápida y hay intercambio , todo es mas ágil
 
4) A Ediciones de la Flor é um grande incentivador dos nomes importantes da Capital. Tem você, Quino, Fontanarrosa (que foi meu amigo), entre outros. Qual importância de uma editora que ainda trabalha com humor gráfico? 
 
Esta bien , pero tendría que haber mas , la competencia es buena para mejorar la calidad.
 
5) Não tenho medo de errar falando que os artistas argentinos são os mais talentosos da América do Sul e mais diversificados. O que falta para um reconhecimento mundial dessa constatação?

Supongo que tu punto de vista es el de un entusiasta seguidor de nuestro trabajo , podría mejorar cuando se tenga mas  cuidado en la educación de toda la población.
 
6) Fale sobre a mostra "Patoruzú: una revista, una época" e seu último trabalho, o sensacional La pasión de Crist.
 
Sobre esa muestra no tengo mucha información , no tuve oportunidad de verla, sobre LA PASIÓN DE CRIST me gustaría hacer una continuación
 
7) Quais os novos planos?
 
Siempre trabajo, hay que mantener el entusiasmo.
 
 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

ArtRio 2013

A dica da semana é visitar a ArtRio deste ano, neste fim de semana. Sempre uma ótima pedida todo ano, a feira coloca como destaque: Arte Sonora Mixtape com André Amaral, EAV e  Mul.ti.plo montam ateliê em ao vivo com coordenação de artistas conhecidos do mercado. Entre as galerias selecionadas, estão a Gladstone e a Marian Goodman, de Nova York, a Pace, a Victoria Miro e a Massimo de Carlo, de Milão. No domingo, às16h , teremos a palestra com o tema: Arthur Bispo do Rosário: Arte além da loucura. Palestrantes: Frederico Morais e Flavia Corpas. Quem quiser marcar de encontrar no domingo, pode entrar em contato pelo Facebook: https://www.facebook.com/andre.l.barroso

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Da série: Já vimos!

Que todos nós sabemos que a indústria armamentista americana é a segunda fonte de renda (atrás do narcotráfico) do país, já é fato. Agora, os motivos e como será planejada a guerra em outro país, é que são as questões para análise. A guerra na Síria já dura mais de dois anos e deixou milhares de mortos. Começou na onda da Primavera Árabe, onda de levantes populares que pediu mudanças no governo em países como Tunísia, Líbia e Egito. Desde o início, o presidente Bashar Assad desqualificou os opositores como meros terroristas e culpá-los pelas mortes ocorridas nos confrontos. A idéia era ter o máximo de apoio para reprimir os levantes legítimos. Quando gás tóxico foi usado para bombardear uma área de Damasco,
causando a morte de pelo menos 355 pessoas, mas mais de 3.600 atendimentos de pessoas que inalaram gás foram registradas.
A oposição fala em mais de mil mortos no ataque e acusa o regime Assad pela matança; o governo sírio culpa os rebeldes pelo massacre e afirma que achou um depósito com produtos químicos usado pela oposição. "O uso de armas químicas na guerra da Síria seria cruzar uma linha vermelha", dise Obama pouco antes do acontecido. Agora, temos EUA e França prontos para um ataque, com seus cruzadores e blindados apontados para o país em conflito. Um memorando classificado como urgente, ordena um ataque massivo da Rússia contra a Arábia Saudita caso as forças da OTAN ataquem a Síria. O governo muçulmano teria declarado que, caso a Rússia não aceitasse a derrota de Bashar Al Assad, os
sauditas iriam arregimentar militantes na Chechênia para “aterrorizar” os XXII Jogos Olímpicos de Inverno que a Rússia realizará na cidade de Sóchi. Israel, encontra-se cercado por forças do Hezbolah, aliados da Síria e Irã, por um lado, e por mísseis e forças em terra do Hamas, na Faixa de Gaza; além do exército sírio, com aviões e mísseis. Não há provas contundentes de que a ordem para o ataque com armas químicas à região ocupada por rebeldes, na Síria, tenha partido de Damasco. Mas, para quem não tem memória, só o fato de supor que o Iraque tinha armas de destruição em massa, levou os EUA a levar a guerra ao país. Para deixar a situação ainda mais confusa, há evidência que sugerem a participação de rebeldes, com o apoio norte-americano, no preparo e uso de armas químicas em diversas ocasiões. Alexei
Pushkov disse: "Obama está virando clone de George Bush!" A mídia está apoiando a "intervenção humanitária". 

O Daily Mirror veio com a manchete: "Agora eles estão gaseando nossos filhos", mas quando você realmente ler o artigo, a ambiguidade se torna óbvia.Se houvesse um ataque químico de grau militar envolvendo milhares de morte, como é que toda a área da cidade não foi evacuada, e como poderia ser videomakers e fotógrafos na cena tão rapidamente após o ataque sem sofrer os efeitos que eles afirmam estar documentando? A quem interessa o ataque a Síria? Ataque humanitário?
Por que não houve até hoje ataque ao Sudão? Ou tirar países paupérrimos da África da zona de pobreza? Nunca ouvi falar nisso. Só existe ataque para pegar a força petróleo, riquezas ou ter espaço de controle. O que pode explicar esse ataque. Está muito próxima um ataque aos Palestinos de uma vez. Ou seria Menos dólares no mercado? O custo da retomada da economia através de uma guerra, seria fácil. Para ter apoio mundial ou eles teriam que fazer um ataque interno como símbolo de cheque em branco para ataques (Como feitos em Pearl Harbor ou 11 de setembro) ou provocar o mesmo ataque fora do país.
Hoje, os investidores estão saindo dos países emergentes para se voltar aos EUA, isso é um indicador mórbido!
Barack Obomba continua tocando o tambor da guerra e preparando ataque a Síria. Vai dar inicio a uma guerra sem fim!