quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Escroque passado a limpo


    ESCROQUE é uma palavra antiga. A palavra escroque é um Galicismo, se aportuguesa da palavra ESCROW do alemão ou escroc do francês, que foram derivadas do documento financeiro, posteriormente usado de forma pejorativa, que conhecemos hoje como indivíduo sem escrúpulos; intrujão; vigarista. Essa palavra foi um dos adjetivos usados no best-seller sobre Donald Trump pelo vencedor do Pulitzer David Cay Johnston. Ele ainda usa outros vocábulos...não é só xenófobo, racista e defensor da tortura – é ligado à máfia, ao narcotráfico e a vigarices como fraudes fiscais e suborno de promotores. “Se comporta como um ditador”, resume o jornalista, que acompanha o magnata desde a década de 80. Trump seguiu os passos do pai em investimentos imobiliários de luxo em áreas antes degradadas. Vai como um trator em seus negócios. Tentou o Brasil também (mesmo dizendo que somos porcos e moramos no quintal deles), mas nada foi feito na área portuária e ainda embolsou uma grana preta. A que foi construída em outro local, tem apenas alguns andares prontos. Enfim, se antes fazia o que bem entendesse, ele agora pode esnobar, por que tudo isso vira secundário, terciário ou quaternário, sendo agora não só o verdadeiro Tio Patinhas, mas sendo o dono do mundo, como se autoproclama.
   Se você assimilar ESCROQUE, muito cuidado. Não vá assimilando de qualquer maneira. Não é qualquer ESCROQUE. Colocou uma nova dimensão. Dimensão ultramegasuper bombada. A sua primeira missão será deportar os não americanos ilegais. Tudo contra os imigrantes, no país que se orgulha de ter sido criado a partir dos imigrantes. A terra das oportunidades!
   Eu por princípio, não acredito que uma pessoa com um currículo, discurso recentes, mude suas atitudes de uma hora para outra. Dizem que o congresso terá que aprovar suas intenções e nada vai ser imediato. Uns dizem, deixem ele trabalhar. A verdade é que esse passado ESCROQUE nuca vai deixar de ser. Se mudar radicalmente, quando se olhar no espelho, não estará olhando para nada. Tudo que ele conquistou, foi devido a esse passado. Por que mudar agora? Por que se tornou estadista?
   Dias negros ainda virão, pois, a cultura do ódio vai eleger mais gente pela Europa, onde a onda anti-migrantes cresce e muitos ESCROQUES ainda vão aparecer como figuras populistas e fora do padrão político de antes. Quem sabe Mabus ainda vai aparecer no oriente para uma disputa de forças o mundo?

   E quanto a esse futuro tenebroso, fico com a opção de Erich Segal, pelo amor. “O verdadeiro amor acontece em silêncio, sem estardalhaço. Quem ouve sinos precisa consultar o otorrino. ” Dizia. Eu espero agora ansioso pela data limite de 2020, onde Chico Xavier, previu o ponto que vamos experimentar a compreensão entre os povos. Até lá, vamos piorar para poder melhorar. Que venham os ESCROQUES, pois quem sabe aqueles que os defendam, possam entender o problema que colocaram no poder que vai afetar o mundo e mudem a palavra ESCROQUE por SUPIMPA.

Jornal SolidáRio



   Estreou recentemente, o portal de notícias SOLIDÁRIO. Tenho muito orgulho de ter participado de várias etapas desse empreendimento, com jornalistas do qual trabalhei em vários veículos, entre eles, O Fluminense, O Dia, Jornal do Brasil, Extra, Lance! e amigos que se tornaram novos. Estamos a meses trabalhando nesse projeto e alguns irmãos a mais de um ano. Agora, se torna realidade através do portal e do Facebook. Ainda virão projetos novos a partir de 2017, mas nesse momento, celebremos o portal.
   Através da formação legal de uma Cooperativa de jornalistas, os coleguinhas estão firmes em tornar real a idéia de uma imprensa livre e descompromissada com algum setor social. Essa isenção é importante para um jornalismo verdadeiro. 
   Dentro desses conceitos, formamos o portal. Tive a honra de criar as logos do portal e da cooperativa, direcionando todo esses conceitos para um trabalho forte e concreto. 
   Além das logos, participei da montagem do projeto gráfico e estarei sempre presente no portal como ilustrador, infografista e fazendo uma coluna semanal de humor e crítica.
   Visitem e deem suas opiniões: http://www.solidarionoticias.com/ 

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Passando a limpo

Como este portal só procura tratar de assuntos altamente pertinentes, atuais e frescos (quero dizer, de orientação sexual alternativa), aqui vão minhas impressões sobre o panorama atual, que me deixa irritado e que até citei com um político amigo meu: Como conviver com essa polaridade entre forças antagônicas, se digladiando até a morte? Como o mais poderoso pode atacar impunimente o mais fraco? Claro que estou falando de Batman contra o Superman! Quem mais estaria falando? De um lado você tem Bruce Wayne, bilionário, com uma roupa maneira e o cinto de utilidades! Do outro a desvantagem, pois você tem o Superman. Ele é o Superman, não um man, é o superman! Ele é super. Nada é mais forte que o super. A não ser pelo Ultraman e pelo Iradoman, mas estamos saindo da esfera DC Comics. Falando nisso, a representação mais celebrada é a série de HQs The dark knight returns (1986), assinada por Frank Miller. Batman já aposentado, em um futuro alternativo no qual Gotham é assolada por gangues de mutantes, obriga o Cavaleiro das Trevas a voltar ao combate ao crime.
Superman, que se aliou ao governo norte-americano, surge para intervir nas ações de Batman, o que resulta em uma briga entre os dois. O Homem-Morcego vence, mas com esperteza. Primeiro, ele utiliza uma armadura reforçada, que permite o combate mano a mano com o filho de Krypton, além de armas feitas com Kryptonita, o ponto fraco do homem de aço.
Seria fácil você escolher um lado para se posicionar, mas difícil seria encarar os
conflitos nas redes sociais entre batpresuntos e supercoxinhas. Apresento algumas instruções para o querido leitor identificar em que posição tomar e fazendo com que cada leitor possa compartilhar para mais um leitor (estratagema que deve aumentar a leitura de 1 para 500 mil no mínimo). Antes de mais nada, para identificar quem é quem, é preciso suspeitar que ele seja quem está dizendo.
1. Leia esta coluna. Qualquer trecho. Se ele morrer de rir, então ele não é o Batman. E se morrer de rir, falecer, você não precisa se dar ao trabalho de mais nada.
2. Mostre uma Kriptonita. Se cair no chão é o Superman. Mas tome cuidado! Se quiser apanhar pode ser alguém que mexa com cristais. Ou alguém desesperado por casar e não tem aliança de diamantes.
3. Tire os óculos do suspeito. Se for a cara do Superman, é o Superman! Se não deixar é porque é míope ou tem hipermiopia. Qualquer dos casos anteriores é de bom tom, limpar os óculos antes de devolver.
4. Tente dar um soco no fortão. Se não sentir nada, nem pestanejar, então é o Superman. Ou então é o Schwarzenegger. Nos dois casos é melhor correr
5. Nenhum Kriptoniano resiste a um palavrão Kriptonês! Se ficar bravo, é o Superman. Tente xzdfasdfe! Tome cuidado com a pronuncia. Pode resultar em pedido de casamento.
Muito terá sido feito e dito, mas o embate será profundo. Enquanto de um lado uma multidão de cavaleiros mascarados, vampiros e emos irão a um show em apoio ao batman (com direito ao show de Saint Astray, Moonspell e Nympha) de outro haverá passeata com camisas da seleção de Kripton, todas verdes esmeraldas, com pedidos mais variados (entre eles: queremos a volta de Kripton, Queremos a volta do General Zod! E Só Mxyzptlk resolve!)

No mais, entre uma força e outra, entre um personagem e outro, entre forças antagônicas, convenhamos, quem ganhou a disputa foi a Mulher-maravilha

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Novo trabalho de André Barroso e banda


Ouça a música pelo Spotify! Apenas um clique! 

‘André Barroso & Banda’ mostra conteúdo musical mais pop
Com produção de Gilber T, artista lança pelo novo selo Café Forte, distribuído pela Sony

Depois de lançar o primeiro CD de sua carreira, em 2009, o músico André Barroso e sua banda mantiveram a rotina de shows em circuito alternativo do Rio. Invasão Octopus foi o segundo álbum, de 2012, já com as participações do rapper De Leve, da cantora gaúcha Luciana Pestano e da carioca Tatiana Dauster, entre outros.
Gilber T, que é cantor, compositor e produtor, é amigo de longa data de André Barroso. Já participa em uma faixa de cada disco anterior. Desta vez assume de frente a produção das seis faixas que compõem o novo EP Digital do artista, que lança ainda em 2015.
André Barroso & Banda publicam as faixas pelo selo Café Forte Música Digital, dirigido pelo jornalista e produtor Leonardo Rivera, com distribuição da Sony Music.
ANDRE BARROSO & BANDA
Instrumentista desde pequeno, participou de corais (como o do Centro educacional de Niterói, dirigido pelo maestro Ermano Soares de Sá), bandas (Thebanda, Só Froid Explica e Blazak!), teve aulas com diversos músicos – entre eles  Alex Magno (ex-Stress), Alex Martinho, Marcos Godoy e Mike Stern – e também se tornou designer gráfico, jornalista e artista plástico. Sua vocação multimídia o levou a desenvolver diversas carreiras ao mesmo tempo, incluindo a trajetória como músico, compositor e artista.

Nos últimos sete anos André Barroso se apresentou em casas como Cinematéque, Teatro Popular Oscar Niemeyer, Dragon Jack (abrindo para a banda Tereza), e nos projetos Revolussom (Teatro Odisséia, Lapa – RJ) e Arte na Rua (Icaraí, Niterói).