Acredita-se entre os índios da tribo Maués, que o nosso guaraná surgiu de uma tragédia e que dessa
tragédia, Tupã foi generoso em iluminar a tristeza com algo que é usado nos
Açaís pelo Brasil.
Certa vez, há
tempos não contados, em uma aldeia indígena, um casal teve um filho muito
bonito, bom e inteligente.
Acredito que as lendas, são fruto
de verdades não compreendidas pelos povos do passado. Podem surgir de fenômenos
físicos hoje conhecidos ou podem ter origem desconhecida, proveniente dos
antigos astronautas. Os índios têm populações de tribos muito controladas, com
indivíduos em geral, muito bonitos. Surpreende uma criança se destacar na
população. Na doutrina
espírita, as crianças índigo, basicamente, são aquelas que utilizariam mais o
lado direito do que o esquerdo do cérebro. Seriam capazes de ter uma maior
sensibilidade para identificar as intenções das pessoas, mais criatividade,
curiosidade, capacidade de realizar questionamentos especialmente contra
autoridades absolutas, excesso de energia e baixo poder de concentração (muitas
vezes, confundidas com hiperatividade). Essas crianças são geralmente
alegres, positivas, sábias e amorosas, muito além das mesmas capacidades de
alguém da sua idade. Para outros, a interação entre alienígenas e terrestres
era comum em tempos antigos, que provocariam crianças híbridas e especiais.
Existe inclusive, uma teoria, de que Noé seria uma dessas crianças híbridas.
Essa criança era
querida por toda a tribo. Por isso Jurupari, seu pai, começou a ter raiva dele,
até que um dia se transformou em uma cobra, permanecendo em cima de uma árvore
frutífera.
Porque seu pai tinha
raiva de um filho tão especial? Querido e amado por todos. Não seria um orgulho?
Pode reforçar a idéia de uma gestação com um pai diferente. Talvez realmente
fruto de um relacionamento extraterrestre, capacitando a ter um filho fora do
comum. Dizem que Moisés transformou seu cajado em serpente. A história desses
répteis povoa nossa história entre mitos e estórias. Temos a profecia maia que diz que uma escada
surgirá no centro da Via Láctea e dessa escada descerá uma serpente, o deus
Quetzalcoalt. O pesquisador Zecharia Sitchin, especialista em
escrita cuneiforme e que estuda hipótese da colonização da Terra por viajantes
de outro planeta, identifica a serpente como um símbolo que remete ao mítico
Nibiru, o mundo dos intrigantes Anunakis, que teriam produzido a raça
humana em laboratórios de genética e teriam voltado para Nibiru deixando a
expectativa de um retorno próximo entre os povos da Mesopotâmia de mais de
cinco mil anos atrás. Ou será que o próprio Jurupari era um ser das estrelas e revelou
sua verdadeira identidade?
Quando o menino ainda criança foi colher um fruto da árvore onde
estava seu pai invejoso, este atirou-se sobre a criança e o mordeu. Sua mãe já
o encontrou sem vida. Ela e toda tribo choraram muito. Enquanto isso, um trovão
rebombou e um raio caiu junto ao menino. Então a índia-mãe disse: - É Tupã que se
compadece de nós. Plantem os olhos de meu filho, que nascerá uma fruteira, que
será a nossa felicidade. - Assim fizeram e dos olhos do menino
nasceu o guaraná.
Da tragédia, surgiu a infinita alegria de todos brasileiros em
forma de fruto. O pedido da mãe, que poderia apenas estar em luto, foi de
beneficiar a todos a partir de uma benção de seu filho. Uma maneira muito
bonita de transformar a dor em alegria. Tirando esse florismo, vemos que algo
vindo do céu realizou este desejo. Será que podemos ser bons adubos? Na Idade Média, era costume triturar os cadáveres dos mais
pobres e misturar com esterco para servir como adubo. Bacana, né? Mas essa
prática acabou disseminando uma das piores epidemias mundiais: a peste negra. Portanto,
não seria uma boa idéia se alimentar de adubo humano. A menos realmente, que
não fosse humano.
Essa divagação é importante para atiçar os questionamentos.
Para revirar conceitos, para dar margem para algum cientista formular alguma
pesquisa relevante e consistente sobre o assunto. Daqui a algumas décadas,
vamos ter alguma noção de onde veio esta história. No mais, vou tomar guaraná
com açaí muito mais feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário