Bolsonaro hoje é o homem mais rechaçado no mundo, sem sombra de dúvidas. Só tem apoio do cercadinho no Brasil e de grupos Neonazistas espalhados pelo planeta. Sempre, na história, vemos figuras como Hitler, Mussolini, Catarina II, José II da Áustria, Frederico II da Prússia, Marquês de Pombal, que eram déspotas que tinham certo apoio popular em seus países e odiado pela humanidade. Tivemos governos militares odiosos e fanáticos civis, porém nunca tivemos um governo tão mal visto e odiado quanto Bolsonaro. Ele admite que tenha muita gente faria melhor que ele. Certamente objetos inanimados fariam mais do que o presidente. Mas déspotas tem o poder concentrado em apenas um governante, de maneira isolada e geralmente arbitrária. O déspota é um governante que utiliza de seu poder para tiranizar e oprimir os que são contrários aos seus desejos. Esse é Jair Bolsonaro.
Em um momento onde o mundo tenta achar soluções através da
ciência e políticas de proteção ambiental para salvar os avanços da degradação
do planeta, nosso presidente, com sua política agressiva de desmatamento da
Amazônia e Pantanal, conseguiu devastar de modo criminoso a biodiversidade,
colocando Estados brasileiros com climas de tempestades de areias típicas de
desertos como o Saara, e tem a pachorra de ir a reunião do G20 sobre proteção
ambiental do mundo. Evidentemente, nosso presidente não participou de nada, não
foi chamado para nada, se reservando a conversar com garçons e fazer turismo a
custas do brasileiro. Nem a prima italiana, Giannina Bolzonaro, quis almoçar
com ele.
O isolamento de Bolsonaro é fruto de sua atitude belicosa e
destruidora do meio ambiente a favor do genocídio indígena e devastação de
terras pelo garimpo. Quem se sentiria à vontade com um líder desses? Um
verdadeiro líder brasileiro veria o potencial ecológico do ecossistema e faria
políticas públicas de preservação, para potencializar no futuro sua moeda
verde. Mais as tretas internacionais colaboraram com esse escárnio ao nosso
líder. Bolsonaro disse que tinha um estudo oficial britânico que associar
vacinas e AIDS, que foi desmistificado em Westminster. Segue apegado a Donald
Trump. Bolsonaro ofendeu a primeira dama francesa, fora os ataques à França em
debates sobre meio ambiente. Angela Merkel foi criticada pelo presidente. Sua
postura contra máscaras e o uso de vacinas é mal visto no exterior. Sua
presença no evento foi apenas para trazer o caos nas ruas e indignação por toda
parte.
A cultura do ócio, não é a mesma falada por Domenico De
Masi, que através da frase de Francis Bacon, “Conhecimento é poder”, concebeu
uma ênfase na importância da ciência que foi reconhecida no resgate tardio das
tradições árabes e da alta idade média. Evidentemente, Bolsonaro, que não segue
a ciência, tem cultura suficiente para refletir, estava produzindo algo, mas
sim fazendo absolutamente nada. Talvez nada, seria perjúrio, pois conseguiu
provocar ódio por onde passava. Atacaram covardemente os jornalistas que
cobriam seu turismo e ainda provocaram tumulto com a polícia local, brigando
com os aqueles que protestavam contra sua estada em um local que iria
homenagear sua presença. Anguillara Veneta é um vilarejo cuja prefeitura é
comandada pela extrema direita.
Um peixe fora d’água. Afinal, Bolsonaro apenas consegue nadar
em águas turvas tais quais outros peixes fascistas. Além do vilarejo
extremista, Bolsonaro apenas conversou com Recep Tayyip Erdogan, líder Islâmico
que comanda a Turquia há 15 anos, com muita corrupção decaindo sob seus ombros e
extremamente conservador.
Resultado final do encontro na Itália: A única colaboração
de Bolsonaro com o Brasil nesse encontro, será trazer uma nova variante da
COVID pra cá.
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