sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Novidades para 2013
Está pronta a história em quadrinhos para publicação em 2013 esperando o editor se pronunciar...o material est´muito interesante com uma história séria e várias de humor.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Linha da vida
Seguindo as trilhas do chão, Niemeyer traçou
sua trajetória com segurança. Foi firme no seu estilo e compromisso com o
moderno. Sempre foi amante da vida e tratava seus trabalhos com a
tranquilidade de quem mostrava que um Brasil moderno, precisava de
monumentos modernos. Talvez a última fase de um movimento legítimo de
tantas áreas culturais. Em toda e qualquer estação, andam deitadas e
curvas, as linhas horizontais de seus projetos marcantes no Brasil e no
mundo. A princesi
nha de seus olhos:
Pampulha, o MAC de Niterói, Obra do berço, Brasília (que por si só já
seria um trabalho de uma vida), Sambódromo, Terminal Rodoviário de
Londrina, Auditório Ibirapuera, entre projetos e desenhos. Um legado
para a história da arquitetura brasileira e mundial. Galgando os céus,
pelos ares, vão-se as linhas verticais. Tive a oportunidade de ver
palestras e bate-papos com grandes arquitetos, entre eles, Lúcio Costa,
Lina Bo Bardi, Cláudio Bernardes e entre eles o Niemeyer. A firmeza das
idéias pela linha sempre me admirava nele. Um grande artista plástico.
Quanto às linhas paralelas, nunca dançam, pobre delas! Bem sabemos de
antemão,
que jamais se cruzarão! Esse era o nosso problema. Divergia muito de Niemeyer. E não escondia minhas opiniões acerca de trabalhos e da escolha apenas deste arquiteto como solução das cidades. Gostaria que o pós-modernismo pudesse vingar no Brasil, assim como qualquer idéia e tendencia. Sempre tínhamos um Niemeyer para dar firmeza a monumentos da uma cidade e dar statuas ao prefeito. Não era contra ele, tinha divergencias técnicas com alguns trabalhos e pelo fato de só haver sempre uma opção. Admiro sua obra. Admiro seu empenho no trabalho. Admiro sua alegria em viver. Acaba um legado e um mito na arquitetura, assim como a simplicidade do traço e a preferência pelo concreto armado e o desenvolvimento das inúmeras possibilidades fornecidas pelo mesmo. Fim da linha
que jamais se cruzarão! Esse era o nosso problema. Divergia muito de Niemeyer. E não escondia minhas opiniões acerca de trabalhos e da escolha apenas deste arquiteto como solução das cidades. Gostaria que o pós-modernismo pudesse vingar no Brasil, assim como qualquer idéia e tendencia. Sempre tínhamos um Niemeyer para dar firmeza a monumentos da uma cidade e dar statuas ao prefeito. Não era contra ele, tinha divergencias técnicas com alguns trabalhos e pelo fato de só haver sempre uma opção. Admiro sua obra. Admiro seu empenho no trabalho. Admiro sua alegria em viver. Acaba um legado e um mito na arquitetura, assim como a simplicidade do traço e a preferência pelo concreto armado e o desenvolvimento das inúmeras possibilidades fornecidas pelo mesmo. Fim da linha
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Política e futebol
Fico imaginando o quanto mudamos pouco em
relação a algumas atitudes na sociedade. É claro que numa democracia
como a nossa, muitas mudanças são lentas e graduais. Mas, em algum
momento, basta ver o descrédito da população com algumas que influenciam
nossa felicidade ou o di-a-dia, que pensamos: Será que precisa ser
assim? No caso da CBF, tenho esse pensamento. Quando o Brasil foi jogar
na copa de
58, tinha um despreparo total.
Era despreparo de desportistas e comissão técnica. Dizia uma comissão
na época: “O jogador brasileiro era imaturo, emocionalmente vulnerável,
inseguro. Numa palavra, ‘amarelava’. O relatório apontava,
eufemisticamente, para certas características raciais que nos faziam
sofrer mais que um anglo-saxão, um gaulês, um nórdico ou um tedesco,
terríves saudades de casa, a nostalgia profunda, o banzo. Não foi por
outro motivo que a seleção brasileira estreou em Gotemburgo com um time
tão branco quanto possível”. Em uma passagem bem interessante, na final
contra a Suécia, dona da casa, o Brasil que jogava com a camisa amarela
tinha que jogar com outra cor e não havia essa outra camisa. A solução,
foi comprar do outro lado da rua, várias camisas azuis e costurar os
emblemas nas coxas mesmo. Isso mostra esse primeiro despreparo que
persegue a instituição até hoje! Em um momento se fala em renovação e
novo compromisso, mas contrata Felipão e Parreira. Em outro momento se
clama por um Brasil com valores do nosso futebol arte, mas soluciona com
uma solução defensiva. Se defendem falando que não são ultrapassados,
mas sequer conhecem os esquemas táticos atuais. Não ganham disputas
importantes, em um futebol mais complicado do mundo, há pelo menos 10
anos. Não se trata de ser pessimista com relação a nossa seleção, até
por que, Felipão é um típico vencedor de mata-mata e pode levar sim a
seleção ao seu hexa, porém, todo discurso colocado pela instituição e
seus atos, deixam mais uma vez todos preocupados. Pelo sim pelo não, vou
assistir aos jogos no Maracanã, na casa de amigos ou até na minha
residência, com um trevo de 4 folhas e meu figo.
Assinar:
Postagens (Atom)