quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Resenha do livro O homem por trás das paredes
Há uma conta no Twitter chamada @BanksyIdeas. É constituída por eventuais obras a serem realizadas pela artista pseudo anônimo de rua, relacionadas em um tom irônico implacavelmente. "Stencil de Richard Dawkins braço-direito de Jesus, yeah?" "Stencil do navio azul de Peter, sim? Mas está sendo abordado por um grupo de piratas somalis." É um dos poucos exemplos de coisas efêmeras relacionados com Banksy não mencionados no Banksy de Will Ellsworth-Jones, que é uma vergonha, como ele certamente tem algo a dizer sobre o que pode indicar sobre quer a inconstância do gosto moderno ou a cair a pique de as credenciais do artista "subversivas"; seu trabalho é agora mais rápido datado em suas minúcias como um episódio de Trigger Happy TV.
No entanto, seu estoque não caiu, como o sucesso de seu filme Exit Through the Gift Shop deixa claro. Esta desarmante biografia escrita, pretende "seguir a carreira" do sujeito, mas, em vez disso, opta por explorar os vários dilemas sobre a arte, o capitalismo e a propriedade que seu trabalho levanta; velhas questões em torno virando rebelião em dinheiro é dado um impulso adicional pela ilegalidade técnica da pintura em questão.
Embora ele não chama-o, e muito menos mergulha em sua vida, Ellsworth-Jones aparece implicitamente em apoiar a especulação mais conhecida como a identidade de Banksy's identity – the Daily Mail's desmascarado por Robin Gunningham, educado na muito exclusiva Bristol Cathedral. Isso é mais que apoiada pelo fato de que ele começou com a tag "Robin Banx" antes plumping para o menos óbvio "Banksy", pelos relatos em primeira mão de "uma daquelas pessoas estranhamente sem classes, como aqueles que se encontram na indústria da música ", para não mencionar o modo como seus estêncis e estampas já caber em uma certa ironia no perfil earnest/ironic Bristol stoner, com suas risadas fáceis e um pouco derrotado, corta a cabeça do homem cabeça.
Owen Hatherley
The Guardian
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Rio de Janeiro recebe a segunda edição do Rio Mapping Festival
No dia 10 de Dezembro, a festa oficial de abertura do Festival, com performances, teatro, dança, música e intervenções visuais. De 11 a 20 de dezembro o festival segue passando por todas as zonas da cidade, baixada fluminense e a surpresa desse ano, Ilha Grande.
Veja abaixo a programação:
Abertura dia 10/ 12 - quinta-feiraLocal: Parque das Ruinas - 20hs Janela Indoor de Artes Integradas
Performance Poética - Coletivo Plástico Preto, Teatro - Companhia Mulher de Palavra, Intervenções de Visuals: Vj Ratón (BO), VJ Paulo China, VJ Grasmann, VJ Chico Abreu, Coletivo Mshare, Jodele Larcher, Lê Pantoja,VJ Leandro.
Entre os dias 10 e 20 de dezembro(de quinta-feira domingo), sempre a partir das 20 horas, haverá performances em Santa Teresa, Botafogo, Madureira, Duque de Caxias, Ilha Grande, Jacarepaguá, Praça Tiradentes, Museu da Maré e Ilha do Governador.
Entrada gratuita.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
As maravilhosas cores da maior loja de pigmentos do mundo
A empresa japonesaTerrada abriu um "laboratório de artigos de arte 'em Tóquio - um esquema que também serve como um hub de ligação de fabricantes com artistas locais emergentes. Chamado 'pigment', a loja foi concluída pelo arquiteto Kengo Kuma cujo projeto compreende superfícies curvas orgânicas que se assemelham persianas de bambu. Os pigmentos são exibidas ao longo das paredes interiores agrupados de acordo com sua cor.
A loja pretende atuar como um catalisador, inspirando jovens artesãos tomar-se métodos tradicionais de produção. consequentemente, a loja oferece conselhos de especialistas sobre cada um de seus produtos - um intervalo que inclui mais de 4.000 pigmentos diferentes, tradicional papel "washi", e "sumi" bastões de tinta. oficinas de professores de arte e fabricantes de abastecimento são realizadas regularmente, oferecendo conhecimento para uma ampla variedade de usuários, incluindo artistas profissionais, bem como estudantes.
o design do teto faz referência cortinas de bambu
O design ainda remete a aspectos da cultura visual oriental, como no caso dos aquários
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Camisa para o CEMB
Imagem do mascote para as olimpíadas do Cemb Maurício Barroso 2015 na camisa dos jogos do ensino fundamental. Agradecimento especial para Gabriela Pinto que foi a coordenadora dos trabalhos.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Polemica peça
CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO CU E DA ARTE.
A reação histérica e odiosa de alguns sobre a performance "Macaquinhos" é completamente aceitável e previsível. Excluindo o fato de que o nosso tempo parece ser caracterizado pelo elogio ao ódio público, a mesma reação tiveram os contemporâneos de Courbet ao verem a sua "Origem do Mundo" ou os de Duchamp ao se depararem com "A Fonte". Também Kandinsky teve suas telas cuspidas pelo público nas primeiras exposições. E até os atualmente aprazíveis Monet e Van Gogh comeram pedras até alcançarem algum reconhecimento.
A sexualidade escancarada na arte pode até parecer chocante por ser revolucionária, mas nada disso é novo. Já em 1912, por exemplo, "L’Après Midi d’un Faune", de Nijinsky, entrou para a história como "o maior escândalo da dança daquele século" por ter o fauno simulando masturbar-se no final do balé. Já em 1972, em uma galeria de Nova York, Vito Acconci, realizou a icônica performance "Seedbed" em que se masturbava oculto sob os espectadores enquanto narrava suas fantasias sexuais com um megafone. O que não faltam são obras que tiveram o desprezo dos seus contemporâneos como resposta e hoje são inegáveis referências da arte.
Mas a culpa de toda essa ignorância raivosa não é de vocês. A culpa é de um modelo educacional que sempre menosprezou o pensamento sobre arte e que nos ensinou que a disciplina de arte nas escolas era apenas para fazer colagens com bolinhas de papel crepom. Por outro lado, um outro monstro ainda maior e mais poderoso que nós culpabilizou nosso corpo e disse que cu não se mostra, de cu não se fala, em cu não se toca e é melhor vivermos como se ele sequer existisse.
Entretanto, desde o século XV aprendemos com os turcos otomanos que "quem tem cu, tem medo" e talvez todo esse alvoroço seja apenas um reflexo dos nossos medos. O medo de encontrarmos cus nos teatros, no cinema, na TV, em out-doors instalados em frente aos nossos condomínios. Medo de sermos obrigados a falar das "partes baixas" à mesa de jantar. O medo de chegar em uma galeria e nos depararmos com um cu exposto e vermos refletido no orifício alheio a fragilidade do nosso próprio ser. O homem tem medo da arte porque sabe do seu poder de escancarar a nossa fragilidade, nossa podridrão, nossa ignorância, nossa humanidade.
A arte não vai nos "apontar uma resposta mesmo que ela não saiba", como esperam os românticos. A arte virá para nos fazer perguntas. Perguntas desestabilizadoras. E como o mais clássico dos perguntadores, Sócrates, também os artistas do nosso tempo terão reservado para si suas pequenas doses de cicuta.
A reação histérica e odiosa de alguns sobre a performance "Macaquinhos" é completamente aceitável e previsível. Excluindo o fato de que o nosso tempo parece ser caracterizado pelo elogio ao ódio público, a mesma reação tiveram os contemporâneos de Courbet ao verem a sua "Origem do Mundo" ou os de Duchamp ao se depararem com "A Fonte". Também Kandinsky teve suas telas cuspidas pelo público nas primeiras exposições. E até os atualmente aprazíveis Monet e Van Gogh comeram pedras até alcançarem algum reconhecimento.
A sexualidade escancarada na arte pode até parecer chocante por ser revolucionária, mas nada disso é novo. Já em 1912, por exemplo, "L’Après Midi d’un Faune", de Nijinsky, entrou para a história como "o maior escândalo da dança daquele século" por ter o fauno simulando masturbar-se no final do balé. Já em 1972, em uma galeria de Nova York, Vito Acconci, realizou a icônica performance "Seedbed" em que se masturbava oculto sob os espectadores enquanto narrava suas fantasias sexuais com um megafone. O que não faltam são obras que tiveram o desprezo dos seus contemporâneos como resposta e hoje são inegáveis referências da arte.
Mas a culpa de toda essa ignorância raivosa não é de vocês. A culpa é de um modelo educacional que sempre menosprezou o pensamento sobre arte e que nos ensinou que a disciplina de arte nas escolas era apenas para fazer colagens com bolinhas de papel crepom. Por outro lado, um outro monstro ainda maior e mais poderoso que nós culpabilizou nosso corpo e disse que cu não se mostra, de cu não se fala, em cu não se toca e é melhor vivermos como se ele sequer existisse.
Entretanto, desde o século XV aprendemos com os turcos otomanos que "quem tem cu, tem medo" e talvez todo esse alvoroço seja apenas um reflexo dos nossos medos. O medo de encontrarmos cus nos teatros, no cinema, na TV, em out-doors instalados em frente aos nossos condomínios. Medo de sermos obrigados a falar das "partes baixas" à mesa de jantar. O medo de chegar em uma galeria e nos depararmos com um cu exposto e vermos refletido no orifício alheio a fragilidade do nosso próprio ser. O homem tem medo da arte porque sabe do seu poder de escancarar a nossa fragilidade, nossa podridrão, nossa ignorância, nossa humanidade.
A arte não vai nos "apontar uma resposta mesmo que ela não saiba", como esperam os românticos. A arte virá para nos fazer perguntas. Perguntas desestabilizadoras. E como o mais clássico dos perguntadores, Sócrates, também os artistas do nosso tempo terão reservado para si suas pequenas doses de cicuta.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Livro infantil
Finalmente chegou o meu livro infantil O gato que conheceu a história pela editora Kimera. Muito feliz com a chegada dos exemplares. O livro conta a história do amor que a criança deve ter com a literatura. Em pesquisar e ler, a partir das histórias que o gato lhe conta. Em breve as datas de lançamento
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Logos
Gosto de fazer logomarcas. Traduzir em uma imagem, os conceitos de uma empresa representados por um desenho. Sempre são um desafio e sempre acho que vou fazer algo determinante e eterno. Nos exemplos acima, foram os logos que fiz essa semana; do Instituto Libertatem e Atores da Roça. O mais legal no caso do Instituto Libertatem, foi a alegria do contratante, que viu na marca, tudo aquilo que sonhava. Está namorando até agora e transbordando felicidade para todos. Muita alegria envolvida.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Projeto gráfico para a peça Boca de Ouro
Fiz o projeto gráfico para a peça Boca de Ouro de Nélson Rodrigues e direção de Linn Falcão. Aparentemente um cartaz simples, mas sempre que vejo um resultado final de qualidade, penso em Picasso quando falou que o caminho para a simplicidade, precisava de de um conhecimento profundo anteriormente. E é verdade! A fumaça característica de Nélson ao lado de sua máquina de escrever são ícones alcançados nessa imagem. Por isso gosto desse trabalho recente para teatro. Diferente dos cartazes comuns para o mercado, tendo que priorizar a imagem de um artista famoso para chamar público.
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Espaço Mutante para a Galeria Transparente
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Pergunta que não quer calar!
Normalmente leio tudo, até aquele seguro de passagem de avião escrito em
corpo 2 e outro dia estava no Observatório da Imprensa:"Só no primeiro
trimestre de 2015, um total de 191 jornalistas foram demitidos na Grande
São Paulo. Este número ultrapassa 350 se considerada, no mesmo período,
a realidade da categoria em estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Rio Grande do Sul e Pernambuco." Imediatamente pensei...Quem não garante
que aqui não tenha um Vester Lee Flanagan pronto para se vingar de um
desses editores de nossa imprensa?
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
quinta-feira, 30 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quinta-feira, 9 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
terça-feira, 30 de junho de 2015
Projeto primeiros rabiscos
Marina Viabone é arquiteta e quando ela ainda estava na faculdade, criou o hábito de desenhar no sketchbook, para soltar a mão e ir criando com mais facilidade. Fazia rabisquinhos de qualquer coisa, qualquer forma ou figura e escrevia alguma palavra ou frase junto, porque sempre desenhava ouvindo música e gostava de registrar no papel o pensamento que aquele som deixava em sua cabeça. Aos poucos foi gostando cada vez mais de ilustrar frases. Assim surgiu o projeto Primeiro Rabisco, seu blog e uma nova plataforma aberta a sugestões, colaborações e parcerias. Hoje, o trabalho de Marina mistura inspiração, positividade, handlettering e muitos outros tipos de expressões. Marina criar palavras de maneira única e feitas à mão - mais em: http://primeirorabisco.com/
quinta-feira, 25 de junho de 2015
terça-feira, 23 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
A Arte Contemporânea é uma farsa: Avelina Lésper
A Arte Contemporânea é uma farsa: Avelina Lésper
Posted on Janeiro 15, 2014 by Incubadora de Artistas
Com a finalidade de dar a conhecer seus argumentos sobre os porquês da arte contemporânea ser uma “arte falsa“, a crítica de arte Avelina Lésper apresentou a conferência “El Arte Contemporáneo- El dogma incuestionable” na Escuela Nacional de Artes Plásticas (ENAP), sendo ovacionada pelos estudantes na ocasião.
A arte falsa e o vazio criativo
“A carência de rigor (nas obras) permitiu que o vazio de criação, o acaso e a falta de inteligência passassem a ser os valores desta arte falsa, entrando qualquer coisa para ser exposta nos museus “
A crítica explica que os objetos e valores estéticos que se apresentam como arte são aceites em completa submissão aos princípios deuma autoridade impositora. Isto faz com que, a cada dia, formem-se sociedades menos inteligentes e aproximando-nos da barbárie.
O Ready Made
Lésper aborda também o tema do Ready Made, expressando perante esta corrente “artística” uma regressão ao mais elementar e irracional do pensamento humano, um retorno ao pensamento mágico que nega a realidade. A arte foi reduzida a uma crença fantasiosae sua presença em um mero significado. “Necesitamos de arte e não de crenças”.
Génio artístico
Da mesma maneira, a crítica afirma que a figura do “génio”, artista com obras insubstituíveis, já não tem possibilidade de manifestar-se na atualidade. “Hoje em dia, com a superpopulação de artistas, estes deixam de ser prescindíveis e qualquer obra substitui-se por outraqualquer, uma vez que cada uma delas carece de singularidade“.
O status de artista
A substituição constante de artistas dá-se pela fraca qualidade de seus trabalhos, “tudo aquilo que o artista realiza está predestinado a ser arte, excremento, objetos e fotografias pessoais, imitações, mensagens de internet, brinquedos, etc. Atualmente, fazer arte é umexercício ególatra; as performances, os vídeos, as instalações estão feitas de maneira tão óbvia que subjuga a simplicidade criativa, além de serem peças que, em sua grande maioria, apelam ao mínimo esforço e cuja acessibilidade criativa revela tratar-se de uma realidade que poderia ter sido alcançada por qualquer um“.
Neste sentido, Lésper afirma que, ao conceder o status de artista a qualquer um, todo o mérito é-lhe dissolvido e ocorre uma banalização.“Cada vez que alguém sem qualquer mérito e sem trabalho realmente excepcional expõe, a arte deprecia-se em sua presença e concepção. Quanto mais artistas existirem, piores são as obras. A quantidade não reflete a qualidade“.
Que cada trabalho fale pelo artista
“O artista do ready made atinge a todas as dimensões, mas as atinge com pouco profissionalismo; se faz vídeo, não alcança os padrões requeridos pelo cinema ou pela publicidade; se faz obras eletrónicas, manda-as fazer, sem ser capaz de alcançar os padrões de um técnico mediano; se envolve-se com sons, não chega à experiência proporcionada por um DJ; assume que, por tratar-se de uma obra dearte contemporânea, não tem porquê alcançar um mínimo rigor de qualidade em sua realização.
Os artistas fazem coisas extraordinárias e demonstram em cada trabalho sua condição de criadores. Nem Damien Hirst, nem Gabriel Orozco, nem Teresa Margolles, nem a já imensa e crescente lista de artistas o são de fato. E isto não o digo eu, dizem suas obras por eles“.
Para os Estudantes
Como conselho aos estudantes, Avelina diz que deixem que suas obras falem por eles, não um curador, um sistema ou um dogma. “Suaobra dirá se são ou não artistas e, se produzem esta falsa arte, repito, não são artistas”.
O público ignorante
Lésper assegura que, nos dias que correm, a arte deixou de ser inclusiva, pelo que voltou-se contra seus próprios princípios dogmáticos e, caso não agrade ao espectador, acusa-o de “ignorante, estúpido e diz-lhe com grande arrogância que, se não agrada é por que não apercebe“.
“O espectador, para evitar ser chamado ignorante, não pode dizer aquilo que pensa, uma vez que, para esta arte, todo público que não submete-se a ela é imbecil, ignorante e nunca estará a altura da peça exposta ou do artista por trás dela.Desta maneira, o espectador deixa de presenciar obras que demonstrem inteligência”.
Finalizando
Finalmente, Lésper sinaliza que a arte contemporánea é endogámica, elitista; com vocação segregacionista, é realizada para sua própriaestrutura burocrática, favorecendo apenas às instituições e seus patrocinadores. “A obsessão pedagógica, a necesidade de explicar cada obra, cada exposição gera a sobre–produção de textos que nada mais é do que uma encenação implícita de critérios, uma negação àexperiência estética livre, uma sobre–intelectualização da obra para sobrevalorizá-la e impedir que a sua percepção seja exercida comnaturalidade“.
A criação é livre, no entanto a contemplação não é. “Estamos diante da ditadura do mais medíocre”
fonte: Vanguardia
Assinar:
Postagens (Atom)